A Sociedade organizada têm por dever exigir dos Poderes de Estado o foco da finalidade pública e a observância do interesse público na defesa dos direitos básicos e da qualidade da vida da população na construção de uma sociedade livre, justa e democrática. Para tanto, é necessário aprimorar as leis, cumprir os princípios administrativos, republicanos e democráticos, zelar pelas riquezas do país, garantir a ordem pública, fortalecer a justiça e consolidar a Paz Social no Brasil.
VOTO ZERO significa não votar em fichas-sujas; omissos; corruptos; corruptores; farristas com dinheiro público; demagogos; dissimulados; ímprobos; gazeteiros; submissos às lideranças; vendedores de votos; corporativistas; nepotistas; benevolentes com as ilicitudes; condescendentes com a bandidagem; promotores da insegurança jurídica e coniventes com o descalabro da justiça criminal, que desvalorizam os policiais, aceitam a morosidade da justiça, criam leis permissivas; enfraquecem as leis e a justiça, traem seus eleitores; não representam o povo e se lixam para a população.
segunda-feira, 10 de agosto de 2009
CONGRE$$O - Mesmo em recesso, a gastança e distribuição de verbas públicas continuam impunemente
ESTES SÃO OS NOSSOS REPRESENTANTES QUE CONTINUAM SE BENEFICIANDO DO DINHEIRO PÚBLICO MESMO SEM TRABALHAR, CONFIANDO NA IMPUNIDADE ETERNA ESTIMULADA POR LEIS TOLERANTES, JUSTIÇA MOROSA E POVO OMISSO.
A PERGUNTA É: CONTINUAREMOS COLOCANDO NOSSO VOTO EM TAL REPRESENTAÇÃO? SE A RESPOSTA FOR "SIM", ESTAREMOS ASSINANDO A NOSSA INCAPACIDADE E AVALIZANDO ESTE COMPORTAMENTO CRIMINOSO E ÍMPROBO.
LEIA ESTAS NOTÍCIAS DE DESPERDÍCIO E USO INDEVIDO DE VERBAS PÚBLICAS :
Deputados gastam R$ 6,3 milhões com custeio em mês de recesso - Portal Terra - 07:21 - 10/08/2009 - JB Online
BRASÍLIA - Os deputados federais gastaram, em julho, um total de R$ 6,3 milhões da cota para o exercício da atividade parlamentar, segundo a rádio CBN. Mesmo com o recesso de duas semanas, cada deputado usou em média R$ 12,3 mil da verba. A criação da cota de atividade parlamentar foi anunciada em maio depois de denúncias de má aplicação dos recursos. A Mesa Diretora recuou e restringiu o uso dos bilhetes aéreos a parlamentares e assessores, além de cortar a verba em 20%. O valor total da cota varia entre R$ 23 mil e R$ 34 mil mensais de acordo com o estado de origem do deputado. Inocêncio Oliveira (PR) gastou R$ 43 mil em aviões fretados no mês de julho, valor utilizado em três viagens dentro do estado de Pernambuco. Felipe Pereira (PSC-RJ) foi o recordista, de acordo com a reportagem. Em julho, foram mais de R$ 60 mil gastos com a divulgação da atividade parlamentar. O deputado Marco Maia gastou R$ 37 mil da cota e disse que intensificou os gastos justamente por causa do recesso. Segundo ele, é normal que esse seja o período de maior gasto, pois os deputados aproveitam para retornar às bases e cumprir uma agenda intensa em sua região de origem.
Senado paga viagem de filha de presidente do PSDB a Nova York - Portal Terra - 07:52 - 10/08/2009
BRASÍLIA - As despesas de viagem da filha do presidente do PSDB, senador Sérgio Guerra (PE), a Nova York foram pagas com verba do Senado. A advogada Helena Olympia de Almeida Brennand Guerra foi para os Estados Unidos em fevereiro de 2007 e gastou R$ 4.580,40 em diárias pagas com dinheiro público, segundo reportagem desta segunda-feira do jornal Folha de S.Paulo. Relatório da Secretaria de Controle Interno do Senado apontou que o senador viajou para Nova York em 5 de fevereiro de 2007 para realizar uma série de exames. A filha embarcou no dia seguinte, e ambos voltaram ao Brasil no dia 11. A viagem foi autorizada pelo então presidente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL), que administrou a Casa entre fevereiro de 2005 e dezembro de 2007. A secretaria chegou a pedir a devolução dos recursos em documento que consta no relatório da Tomada de Contas do Senado, já entregue ao Tribunal de Contas da União (TCU). No entanto, segundo a Folha, o diretor da Secretaria de Controle Interno, Shalom Granado, discordou da recomendação dos técnicos, mas não deixou claro em seu despacho em que instrumento legal baseou a decisão de não cobrar a devolução do dinheiro. Guerra disse que não cometeu irregularidades e afirmou que, se tivesse sido cobrado pelo Senado, teria devolvido o dinheiro gasto com as diárias da filha. As regras para o uso da cota parlamentar foram alteradas em maio, após a revelação de que deputados e senadores davam passagens para parentes, amigos e assessores. A medida foi tomada também por determinação do Ministério Público Federal.
Vinte e sete dos 81 senadores enfrentam ações na Justiça - JB Online - 06:51 - 10/08/2009
BRASÍLIA - Um terço dos senadores brasileiros é alvo de inquéritos, ações penais no STF (Supremo Tribunal Federal) ou acusações de irregularidades eleitorais ou cíveis. Levantamento feito pelos repórteres Fernando Barros de Mello e Pedro Dias Leite, do jornal Folha de S. Paulo, nos dados de diversos tribunais do país aponta que 27 dos 81 senadores do país enfrentam algum caso na Justiça. O cálculo não leva em conta litígios de natureza particular ou movidos apenas por adversários políticos. Segundo a Folha, a revelação ocorre num momento em que o Senado enfrenta uma das piores crises de sua história, na esteira de uma série de denúncias contra seu presidente, o senador José Sarney (PMDB-AP). Dos 27 senadores com ocorrências na Justiça, 10 são da oposição e 17 da base aliada. O partido com maior número de senadores citados na Justiça é o PMDB, oito de uma bancada de 19 congressistas (42%). Do total de senadores com ocorrências na Justiça, cinco são suplentes que assumiram o cargo com a saída do titular, de acordo com o jornal.
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