A Sociedade organizada têm por dever exigir dos Poderes de Estado o foco da finalidade pública e a observância do interesse público na defesa dos direitos básicos e da qualidade da vida da população na construção de uma sociedade livre, justa e democrática. Para tanto, é necessário aprimorar as leis, cumprir os princípios administrativos, republicanos e democráticos, zelar pelas riquezas do país, garantir a ordem pública, fortalecer a justiça e consolidar a Paz Social no Brasil.
VOTO ZERO significa não votar em fichas-sujas; omissos; corruptos; corruptores; farristas com dinheiro público; demagogos; dissimulados; ímprobos; gazeteiros; submissos às lideranças; vendedores de votos; corporativistas; nepotistas; benevolentes com as ilicitudes; condescendentes com a bandidagem; promotores da insegurança jurídica e coniventes com o descalabro da justiça criminal, que desvalorizam os policiais, aceitam a morosidade da justiça, criam leis permissivas; enfraquecem as leis e a justiça, traem seus eleitores; não representam o povo e se lixam para a população.
quinta-feira, 5 de novembro de 2009
CONGRE$$O - CÂMARA DE DEPUTADOS INOCENTA E APROVA FARRA DAS PASSAGENS PROMOVIDAS POR COLEGAS.
MAIS UMA PROVA DO CORPORATIVISMO NO CONGRE$$O. COMO DIZ AQUELE DITADO - "LOBO NÃO COME LOBO", A CÂMARA APROVOU A FARRA COM DINHEIRO PÚBLICO. NÃO DÁ PARA CONTINUAR SENDO OTÁRIO DESTAS PESSOAS QUE LEGISLAM EM CAUSA PRÓPRIA, DEFENDENDO UNS AOS OUTROS, PERMITINDO SAQUES AO ERÁRIO E DEPREZANDO SEUS ELEITORES E O RESTANTE DA NAÇÃO BRASILEIRA. É UMA AFRONTA...
Câmara inocenta um deputado de culpa por farra com passagens e adia decisão sobre outro - GABRIELA GUERREIRO da Folha Online, em Brasília - 05/11/2009 - 11h53
A Mesa Diretora da Câmara arquivou nesta quinta-feira as denúncias contra o deputado Eugênio Rabelo (PP-CE), suspeito de envolvimento no episódio conhecido como "farra das passagens aéreas" na instituição. A Mesa aprovou o relatório da comissão de sindicância, criada para investigar o suposto esquema de venda de bilhetes aéreos da Câmara, que recomendava o arquivamento das denúncias contra Rabelo. A Mesa, porém, adiou a decisão sobre o segundo deputado acusado de envolvimento na farra das passagens.
Depois de um pedido de vista do deputado Nelson Marquezelli (PTB-SP), a cúpula da Câmara adiou a análise do relatório da comissão de sindicância que recomendou a abertura de processo no Conselho de Ética contra Roberto. A denúncia contra Roberto, no entanto, não tem relação com o suposto esquema de venda de passagens aéreas da Câmara a terceiros. A comissão de sindicância não viu indícios do seu envolvimento na venda de bilhetes, mas recomendou a abertura de processo por quebra de decoro parlamentar contra Roberto no Conselho de Ética por contratação irregular de servidor público. O deputado é suspeito de empregar em seu gabinete dois funcionários-fantasma que recebiam vencimentos sem efetivamente trabalhar. Os dois seriam filhos de seu ex-chefe de gabinete Luiz Gustavo Nogueira que, depois de afastado da Casa, teria empregado os seus filhos no seu lugar, sem que os dois trabalhassem. Também há suspeitas de que os filhos de Nogueira tenham repassado parte de seus salários ao parlamentar. Há acusações ainda de conivência por falsidade ideológica e movimentação suspeita de funcionários. No caso de Rabelo, a comissão de sindicância não viu indícios de envolvimento do deputado em irregularidades no uso das passagens uma vez que uma das ex-servidoras do parlamentar, que havia lhe acusado de envolvimento na máfia das passagens, desapareceu do Congresso após as denúncias --além de ter as acusações desmentidas por outros servidores.
Investigações
O presidente da comissão de sindicância, deputado Antônio Carlos Magalhães Neto (DEM-BA), disse que as investigações vão continuar uma vez que há indícios de envolvimento de outros parlamentares na máfia das passagens. "Que houve o esquema, isso é inequívoco. Não quer dizer que não houve o envolvimento de outros parlamentares. Os dois deputados que foram investigados não tiveram participação direta. Nos outros casos, as diligências continuam", afirmou. Neto negou que o trabalho da comissão tenha terminado em "pizza" uma vez que a comissão não encontrou indícios do envolvimento de Roberto e Rabelo no episódio da farra das passagens. "Se o desejo fosse terminar em pizza, não estaríamos sustentando hoje o encaminhamento de uma denúncia ao Conselho de Ética", afirmou. O deputado Marcelo Ortiz (PV-SP), relator do processo contra Rabelo, disse que a comissão vai continuar apurando suspeitas de envolvimento de parlamentares com a venda de bilhetes aéreos da Câmara. "Não terminou em pizza porque há muita coisa sendo apurada ainda."
DEIXEI DE SER OTÁRIO - VOTO ZERO NELES!!!
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