A Sociedade organizada têm por dever exigir dos Poderes de Estado o foco da finalidade pública e a observância do interesse público na defesa dos direitos básicos e da qualidade da vida da população na construção de uma sociedade livre, justa e democrática. Para tanto, é necessário aprimorar as leis, cumprir os princípios administrativos, republicanos e democráticos, zelar pelas riquezas do país, garantir a ordem pública, fortalecer a justiça e consolidar a Paz Social no Brasil.
VOTO ZERO significa não votar em fichas-sujas; omissos; corruptos; corruptores; farristas com dinheiro público; demagogos; dissimulados; ímprobos; gazeteiros; submissos às lideranças; vendedores de votos; corporativistas; nepotistas; benevolentes com as ilicitudes; condescendentes com a bandidagem; promotores da insegurança jurídica e coniventes com o descalabro da justiça criminal, que desvalorizam os policiais, aceitam a morosidade da justiça, criam leis permissivas; enfraquecem as leis e a justiça, traem seus eleitores; não representam o povo e se lixam para a população.
sábado, 23 de janeiro de 2010
CONSTRUTURA doou R$ 34,94 milhões à políticos e partidos. R$ 4 milhões sem recibo. De onde sairá o LUCRO?
VOTO ZERO MAIS UMA VEZ SE LEVANTA DA URNA. LEIA ESTA NOTÍCIA QUE COMPROVA A FACILIDADE QUE "NOSSOS REPRESENTANTES" SÃO ALICIADOS E SE VENDEM PARA O PODER FINANCEIRO:
Camargo Corrêa doou R$ 4 milhões sem recibo, afirma PF - 23/01/2010, da Folha Online
Planilha apreendida na Operação Castelo de Areia sugere que a Camargo Corrêa doou R$ 4 milhões em dinheiro, sem recibo nem registro no TSE (Tribunal Superior Eleitoral), a políticos nas eleições de 2006, diz a Polícia Federal. A informação é de Fernando Barros de Mello e Lilian Christofoletti. O documento foi encontrado em um pendrive (dispositivo que armazena dados) apreendido pela PF em março do ano passado na casa de Pietro Bianchi, um dos diretores da construtora. Na planilha são listados os gastos "por fora" referentes às obras e aos repasses a agentes públicos, trazendo 232 doações a candidatos ou partidos, num total de R$ 34,94 milhões. 195 doações foram feitas em cheques ou transações bancárias e declaradas ao TSE. O relatório da PF aponta, porém, que "cerca de 11,6% das doações do grupo teriam sido realizadas através de pagamentos feitos em dinheiro vivo, sem apresentação de recibo".
Levantamento da Folha comprovou que as doações listadas na planilha como tendo sido feitas em cheque, com recibo, estão registradas no TSE. Por outro lado, nenhum dos repasses que teriam sido feitos em dinheiro foi registrado pelos supostos beneficiários. A defesa da empresa diz que todo o material apreendido durante a Castelo de Areia, inclusive a planilha de doações, está sub judice e, se o Superior Tribunal de Justiça (STJ) confirmar a decisão liminar que suspendeu a operação, todo o material será considerado ilegal. Para o advogado da empresa, há vazamento criminoso e politização do caso.
COMENTÁRIO DO BENGOCHEA - A construtora fez 232 doações a candidatos e partidos, num total de R$ 34,94 milhões, onde R$ 4 milhões foi em dinheiro vivo foi sem recido ou comprovante para diblar a Justiça Eleitoral. É uma corrupção clara que desrespeita as leis eleitorais e desmoraliza o Judiciário, pois ninguém é punido exemplarmente. Fica por isso mesmo. O Judiciário está tão envolvido que até mesmo uma das suas cortes supremas (STJ) intervem para garantir por liminar o direito de corromper e ser corrompido, já que suspende a investigação e considera ilegal as provas coletadas. Para a Construtora, os R$ 34,94 milhões são investimentos que devem dar lucro, caso contrário não doariam esta quantia a quem quer que fosse. Nossos "representantes" políticos fazem o que querem da lei, da justiça eleitoral e da sociedade que os elege. É uma organização criminosa que está agindo sob o guarda-chuva do poder onde as moedas de troca são o dinheiro público e serviços precários. Isto é, paga-se propina para conquistar as emendas parlamentares para as estradas indicadas por políticos, onde são aplicados recursos superfaturados e serviços de má-qualidade, de forma a sustentar a corrupção, o lucro e a sobrevivência da empresa.
"DINHEIRO PÚBLICO E SERVIÇOS PRECÁRIOS SÃO MOEDAS DE TROCA DA CORRUPÇÃO NA ÁREA DO TRANSPORTE, DEPREZANDO A SEGURANÇA DA VIA E A VIDA DO CIDADÃO". Jorge Bengochea.
Assinar:
Postar comentários (Atom)
Nenhum comentário:
Postar um comentário