A Sociedade organizada têm por dever exigir dos Poderes de Estado o foco da finalidade pública e a observância do interesse público na defesa dos direitos básicos e da qualidade da vida da população na construção de uma sociedade livre, justa e democrática. Para tanto, é necessário aprimorar as leis, cumprir os princípios administrativos, republicanos e democráticos, zelar pelas riquezas do país, garantir a ordem pública, fortalecer a justiça e consolidar a Paz Social no Brasil.
VOTO ZERO significa não votar em fichas-sujas; omissos; corruptos; corruptores; farristas com dinheiro público; demagogos; dissimulados; ímprobos; gazeteiros; submissos às lideranças; vendedores de votos; corporativistas; nepotistas; benevolentes com as ilicitudes; condescendentes com a bandidagem; promotores da insegurança jurídica e coniventes com o descalabro da justiça criminal, que desvalorizam os policiais, aceitam a morosidade da justiça, criam leis permissivas; enfraquecem as leis e a justiça, traem seus eleitores; não representam o povo e se lixam para a população.
quarta-feira, 6 de janeiro de 2010
A FARRA CONTINUA - SENADORES TORRAM MILHÕES DOS COFRES PÚBLICOS EM HORA EXTRA E PASSAGENS EXTRAS
DINHEIRO PÚBLICO - Senado aumentou em R$ 3,7 milhões gastos com horas extras - 06/01/2010 às 12h36m;O Globo
RIO - Além de liberar "passagens extras" a parlamentares em ano eleitoral, o Senado registrou aumento de R$ 3,7 milhões nos gastos com horas extras ao longo de 2009, apesar das medidas anunciadas para controlar a frequencia dos servidores. Segundo nota da Secretaria de Comunicação Social da Casa, o valor passou de R$ 83,9 milhões, em 2008, para R$ 87,6 milhões no último ano, um aumento de 4,4%. A nota explica que o Senado reduziu em 35% o número de servidores autorizados a fazer hora extra, que passou de 4.227 para 2.763. Mas, ao mesmo tempo, aumentou o valor máximo que pode ser pago aos servidores a título de hora extra, que teve alta de 99,42 % em outubro de 2008, subindo de R$ 1.324,80 para R$ 2.641,93.
O aumento das despesas acontece apesar de o Senado ter anunciado, em março, medidas mais duras para controlar da frequência de funcionários, após a revelação de que a Casa pagou R$ 6,2 milhões em horas extras a 3.883 servidores durante o último recesso parlamentar de janeiro. Porém, a adoção do ponto eletrônico, principal medida anunciada pelo presidente do Senado, José Sarney (PMDB-AP) , não foi adotada até agora.
Após o escândalo, as horas extras passaram a ser limitadas a duas horas por dia e só são pagas com a determinação de chefes de gabinete ou diretores da Casa. São os funcionários, porém, que registram o horário de chegada e saída do trabalho.
COMENTÁRIO DO BENGOCHEA - ESTES SÃO OS REPRESENTANTES QUE O POVO COLOCA NO SENADO PARA FARREAREM E ENRIQUECEREM COM DINHEIRO PÚBLICO. É UMA ARISTOCRACIA SOBERBA QUE DESPREZA A OPINIÃO PÚBLICA E VIVE ÀS CUSTAS DOS ABUSIVOS IMPOSTOS TRIBUTADOS AO POVO BRASILEIRO. O SENADO JÁ DEVERIA SER EXTINTO. NÃO HÁ MAIS RAZÃO SE CONTINUARMOS PAGANDO UMA MÁQUINA TÃO CARA QUE LEGISLA PARA SÍ PRÓPRIA E PARA OS BOLSOS DE SEUS INTEGRANTES.
VOTO ZERO NOS CANDIDATOS A SENADOR EM 2010.
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