VOTO ZERO significa não votar em fichas-sujas; omissos; corruptos; corruptores; farristas com dinheiro público; demagogos; dissimulados; ímprobos; gazeteiros; submissos às lideranças; vendedores de votos; corporativistas; nepotistas; benevolentes com as ilicitudes; condescendentes com a bandidagem; promotores da insegurança jurídica e coniventes com o descalabro da justiça criminal, que desvalorizam os policiais, aceitam a morosidade da justiça, criam leis permissivas; enfraquecem as leis e a justiça, traem seus eleitores; não representam o povo e se lixam para a população.

segunda-feira, 27 de julho de 2009

EXTINÇÃO DO SENADO - Ala do PT comandada por Tarso defende abertamente esta idéia.



LEIA NO CORREIO BRAZILIENSE. ESTA IDÉIA TEM O MEU APOIO INCONDICIONAL. NÃO EXISTE RAZÃO PARA A EXISTÊNCIA DO SENADO. É UM PODER CARO E IMPRODUTIVO. JÁ DÁ ATÉ PARA DISCUTIR A MUDANÇA PARA UM REGIME PARLAMENTARISTA DIANTE DAS DESORDENS E DA CORRUPÇÃO QUE O ATUAL REGIME PRESIDENCIALISTA OPORTUNIZA. NESTE REGIME ATUAL O LEGISLATIVO FICA A CABRESTO DO EXECUTIVO, SEM FORÇAS PARA FISCALIZAR OS ATOS.

Ala do PT comandada por Tarso defende fim do Senado - Agência Estado - 27/07/2009 08:53

O governo e o PT vão calibrar o discurso sobre a crise política diante do agravamento da situação do presidente do Senado, José Sarney (PMDB-AP). Enquanto o presidente Luiz Inácio Lula da Silva é cada vez mais aconselhado a conter os elogios ao aliado e a dizer que a crise se trata de “assunto interno do Congresso” dirigentes do PT defendem abertamente a extinção do Senado. Sem efeito prático no momento, pois só poderia sair da prateleira numa reforma constitucional, a polêmica proposta consta da plataforma da corrente Mensagem ao Partido, capitaneada pelo ministro da Justiça, Tarso Genro.

“Os debates sobre o unicameralismo ou sobre as restrições ao poder revisor do Senado e sua composição (...) devem ser retomados pelo partido”, diz um trecho do programa do grupo de Tarso para a disputa que vai renovar, em novembro, o comando nacional do PT. O texto preliminar era ainda mais duro: dizia que a crise no Senado “relembra o arcaísmo desta instituição vinda do Império”. No entanto, Tarso Genro considerou o comentário excessivo e a observação foi retirada do documento apresentado pela chapa.

Candidato do grupo à presidência do PT, o deputado José Eduardo Martins Cardozo (SP) admitiu haver uma discussão jurídica sobre a viabilidade da proposta. O motivo é que, na opinião de muitos advogados, o modelo de representação do Congresso - composto por Senado e Câmara dos Deputados - seria uma “cláusula pétrea”, que não pode ser modificada na Constituição.

Adotado em vários países, como Suécia, Finlândia, Portugal, Nova Zelândia, Dinamarca e Noruega, o sistema unicameral é mais um assunto que divide o PT. “Sou contra”, disse o presidente da BR Distribuidora, José Eduardo Dutra, que encabeça a chapa da corrente Construindo um Novo Brasil para o comando do PT. “Pode-se discutir as prerrogativas do Senado, mas não acabar com ele.”

Um comentário:

Coyote Archery BR disse...

2010 VEM AI, “ELEJA, NÃO REELEJA”, VAMOS LIMPAR O CONGRESSO, AQUELE SHOW DE HORRORES, COM CPIS TERMINANDO EM PIZZA, DEPUTADOS E SENADORES ARROGANTES, ACOBERTANDO UNS AOS OUTROS. OS ATUAIS DEPUTADOS E SENADORES SABEM O QUE ALI OCORRE, POREM SÃO CONIVENTES! ALGUNS CRITICAM SEUS PARES, MAS FALTA CORAGEM. LAMENTÁVEL PORQUE PRECISAMOS DE HOMENS QUE MORALIZEM AQUELAS INSTITUIÇÕES. Caranovanocongresso.blogspot.com