VOTO ZERO significa não votar em fichas-sujas; omissos; corruptos; corruptores; farristas com dinheiro público; demagogos; dissimulados; ímprobos; gazeteiros; submissos às lideranças; vendedores de votos; corporativistas; nepotistas; benevolentes com as ilicitudes; condescendentes com a bandidagem; promotores da insegurança jurídica e coniventes com o descalabro da justiça criminal, que desvalorizam os policiais, aceitam a morosidade da justiça, criam leis permissivas; enfraquecem as leis e a justiça, traem seus eleitores; não representam o povo e se lixam para a população.

sábado, 2 de maio de 2009

CONGRE$$O BRASILEIRO É ACUADO PELA OPINIÃO PÚBLICA QUE REPUDIA AS FARRAS E O MAU USO DO DINHEIRO PÚBLICO.



LEIA ESTA NOTÍCIA PUBLICADA NO PORTAL CONGRESSO EM FOCO.

Opinião Pública coloca Congresso em xeque.

Cientistas políticos avaliam que população exige medidas moralizadoras em resposta ao escândalo das passagens. Caso contrário, parlamentares reforçam argumentos contra Legislativo. Congresso em Foco - Daniela Lima com a colaboração Renata Camargo

A opinião pública está colocando o Congresso em xeque. Essa é a avaliação que especialistas fazem das manifestações do eleitorado após as revelações sobre o descontrole nos gastos e no uso das passagens aéreas dos parlamentares. Nas últimas três semanas, este site mostrou em uma série de reportagens como deputados e senadores presentearam parentes e amigos com bilhetes aéreos pagos com dinheiro público.

Ouvidos nas últimas semanas pelo Congresso em Foco, cientistas políticos avaliam que o parlamento tem dois caminhos a tomar. Numa direção, podem aproveitar o atual momento para implentar medidas de moralização da política brasileira. Na outra, ignoram os anseios da população e ajudam a consolidar conceito de que o Legislativo poderia ser banido do atual sistema político.

As mudanças nas regras decididas na Câmara e no Senado depois das denúncias demonstram que, pelo menos por enquanto, os parlamentares compreenderam a importância da opinião pública. “Os eleitores estão enviando um sinal ao Congresso de que não vão mais sustentar esse tipo de conduta. Essa indignação está extrapolando as colunas dos jornais. E os parlamentares estão sentindo”, explicou o cientista político Octaciano Nogueira, professor da Universidade do Legislativo (Unilegis).

Nogueira avalia ainda que entre os congressistas existe um movimento em função de normas mais transparentes e confiáveis, quando o assunto é o dinheiro público. “Há gente lá dentro indignada. Não os que pertencem à cúpula, mas deputados e senadores que estão vendo seus projetos políticos ameaçados pela crise”, ressaltou.(...)

FALTA CREDIBILIDADE

Para Fleisher, essa crise agravou a avaliação do Congresso por parte da população. O cientista afirma que “antes dessas denúncias o Legislativo já tinha uma péssima avaliação, mas as novas denúncias agravaram o quadro”. “Mostrou que há uma máfia, uma quadrilha, dentro da Câmara e do Senado, que age em proveito próprio e que a culpa é dos próprios parlamentares, que não fazem uma fiscalização adequada”, afirma Fleisher. A pouca credibilidade do Legislativo, segundo avalia Nogueira, pode causar uma revolução no Congresso, que vai partir do eleitorado. “O fechamento do Congresso é uma coisa inaceitável, um retrocesso. O que se pode esperar é o resultado disso nas eleições. O deputado que comete irregularidade pode até não ser cassado pela Câmara, mas um parlamentar cassado pelo povo não volta mais”, acredita.

Na avaliação do doutor em Ciências Políticas e colunista deste site Rogério Schmitt, essa maturidade do eleitor deve ainda demorar. Rogério afirma que é muito cedo para prever qual será a resposta vinda das urnas, mas aposta que essa crise – considerada por ele uma das cinco maiores da história do Congresso desde a ditadura – terá mais respostas dentro do próprio Congresso do que nas ruas.(...)

SISTEMA POLÍTICO BRASILEIRO X SISTEMA POLÍTICO AMERICANO

Para Fleisher, um dos motivos que faz com que essa crise não resulte em mudanças estruturais profundas é a impunidade. O cientista compara o sistema político brasileiro e sistema norte-americano e afirma que, no Brasil, o mandato do parlamentar é usado, muitas vezes, para beneficiar o eleito com o foro privilegiado:

“Nos Estados Unidos, com um abaixo assinado de 2% da população um parlamentar pode ser investigado. E lá ele pode ser condenado por tribunais de primeira instância. Pode recorrer, mas vai recorrer da cadeia”.

“No Brasil, o que acontece é que a imunidade foi associada à impunidade. Muitas vezes, o mandato é usado por gente que quer escapar de julgamentos e se apoia no cargo para ter foro privilegiado”,

COMENTÁRIO DO BENGOCHEA:

A OPINIÃO PÚBLICA ESTÁ TIRANDO A VENDA DA CEGUEIRA E AS AMARRAS DA INÉRCIA. O POVO BRASILEIRO ESTÁ SE LEVANTANDO CONTRA OS PRIVILÉGIOS, ABUSOS E DESCALABROS DENTRO DOS PODERES QUE DEVERIAM GOVERNAR ESTE PAÍS. ESTÁ CHEGANDO A HORA DO "BASTA" E EXIGIR REDUÇÃO DAS COTAS ORÇAMENTARIA, DIMINUIÇÃO DO NÚMERO DE PARLAMENTARES EM TODAS AS CASAS LEGISLATIVAS, A EXTINÇÃO DO SENADO, SUPRESSÃO DAS MORDOMIAS E DOS PRIVILÉGIOS CORPORATIVISTAS EM TODOS OS PODERES, ENXUGAMENTO DA CONSTITUIÇÃO BRASILEIRA E COMPROMETIMENTO COM O ERÁRIO E COM AS QUESTÕES DE ORDEM PÚBLICA.

O BRASIL SÓ SERÁ GRANDE E PODEROSO SE FOR GOVERNADO POR PODERES CONFIÁVEIS E LEIS RESPEITADAS.

Um comentário:

Anônimo disse...

a ex.senadora heloisa helena deveria devolver o dinheiro das passagens que seu filhos fez uso pois e dunheiro publico, antes de falar em corrupção deve olhar para traz. a deputada luciana genro dez o mesmo , apenas mudou o parentesco cedeu para ex. marido. isto que é ex, imaginem o atual.