VOTO ZERO significa não votar em fichas-sujas; omissos; corruptos; corruptores; farristas com dinheiro público; demagogos; dissimulados; ímprobos; gazeteiros; submissos às lideranças; vendedores de votos; corporativistas; nepotistas; benevolentes com as ilicitudes; condescendentes com a bandidagem; promotores da insegurança jurídica e coniventes com o descalabro da justiça criminal, que desvalorizam os policiais, aceitam a morosidade da justiça, criam leis permissivas; enfraquecem as leis e a justiça, traem seus eleitores; não representam o povo e se lixam para a população.

quarta-feira, 29 de fevereiro de 2012

GOVERNADORES QUEREM BARRAR O PISO DO MAGISTÉRIO


Governadores querem barrar o Piso - CORREIO DO POVO, 29/02/2012

Dez governadores reuniram-se ontem com o presidente da Câmara dos Deputados, deputado Marco Maia, para pressionar pela aprovação de um projeto de lei que altere o critério de reajuste do Piso nacional do magistério. A legislação atual determina que esse Piso deve ser corrigido conforme o percentual de crescimento do valor mínimo anual por aluno do Fundo de Manutenção e Desenvolvimento da Educação Básica (Fundeb).

Como entre 2011 e 2012 esse aumento foi de 22%, o Piso também foi corrigido pelo mesmo patamar, passando de R$ 1.187 para R$ 1.451. Pelo PL defendido pelos governadores, já aprovado na Comissão de Finanças e Tributação da Câmara, o Piso seria corrigido anualmente pelo Índice Nacional de Preços ao Consumidor (INPC), que mede a inflação. Segundo o governador do Mato Grosso do Sul, André Puccinelli, hoje só oito estados pagam aos seus professores o valor determinado por lei. "Impostos e tributos são calculados a partir da inflação e o salário do magistério deveria seguir o mesmo critério, já que a fonte pagadora é a arrecadação dos estados", diz. A deputada Fátima Bezerra, presidente da Frente Parlamentar em Defesa do Piso, discorda, pois "apenas a correção pela inflação não garantirá ganhos à categoria".

COMENTÁRIO DO BENGOCHEA - Seria bom a sociedade brasileira e as comunidades escolares começarem a enxergar e anotar o nome e os partidos dos políticos que agem desta forma. Nas campanhas, vão para a mídia transmitir o comprometimento pessoal com educação, saúde e segurança, dizendo que são prioridades de governo. Na prática, durante os mandatos recebidos pela esperança popular dos eleitores, iludem e esquecem totalmente estas promessas, trabalhando e agindo contra a melhoria e valorização dos agentes públicos. Está na hora do povo acabar com os demagógicos, eliminando-os dos mandatos.

Nenhum comentário: