A Sociedade organizada têm por dever exigir dos Poderes de Estado o foco da finalidade pública e a observância do interesse público na defesa dos direitos básicos e da qualidade da vida da população na construção de uma sociedade livre, justa e democrática. Para tanto, é necessário aprimorar as leis, cumprir os princípios administrativos, republicanos e democráticos, zelar pelas riquezas do país, garantir a ordem pública, fortalecer a justiça e consolidar a Paz Social no Brasil.
VOTO ZERO significa não votar em fichas-sujas; omissos; corruptos; corruptores; farristas com dinheiro público; demagogos; dissimulados; ímprobos; gazeteiros; submissos às lideranças; vendedores de votos; corporativistas; nepotistas; benevolentes com as ilicitudes; condescendentes com a bandidagem; promotores da insegurança jurídica e coniventes com o descalabro da justiça criminal, que desvalorizam os policiais, aceitam a morosidade da justiça, criam leis permissivas; enfraquecem as leis e a justiça, traem seus eleitores; não representam o povo e se lixam para a população.
quinta-feira, 1 de março de 2012
FRAUDE - SUSPEITA NO PARLAMENTO GAÚCHO
TJ abre processo por fraude na Assembleia - ZERO HORA 01/03/2012
Chegou esta semana ao órgão especial do Tribunal de Justiça (TJ) um inquérito contra 11 pessoas suspeitas de envolvimento em suposta fraude na Assembleia Legislativa entre 2003 e 2008.
O inquérito da Polícia Federal, que originou o indiciamento, surgiu como desdobramento das investigações da Operação Solidária e foi finalizado em outubro de 2011, quando seguiu para parecer do Ministério Público. Antes de chegar ao TJ, o inquérito também foi analisado no Tribunal Regional Federal da 4ª Região. O caso tramita em segredo de Justiça, mas os indiciamentos seriam por estelionato.
A Polícia Federal apurou que cinco funcionários da Assembleia recebiam salários sem trabalhar. Os outros seis indiciados seriam servidores e intermediários que colaboravam com a suposta fraude. Entre os funcionários fantasmas, dois teriam atuado no gabinete do ex-deputado Marco Peixoto, à época integrante da bancada do PP. Atualmente, Peixoto é conselheiro do Tribunal de Contas do Estado. O presidente da Assembleia, Alexandre Postal (PMDB), afirmou que irá se pronunciar sobre o caso somente após receber informações oficiais.
Contraponto. O que diz Marco Peixoto - ZH deixou recado na caixa postal do telefone celular dele, que não retornou as ligações. A assessoria do ex-parlamentar informou, em contato com a RBS TV, desconhecer qualquer indiciamento de pessoa que tenha prestado serviço no gabinete de Peixoto.
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