VOTO ZERO significa não votar em fichas-sujas; omissos; corruptos; corruptores; farristas com dinheiro público; demagogos; dissimulados; ímprobos; gazeteiros; submissos às lideranças; vendedores de votos; corporativistas; nepotistas; benevolentes com as ilicitudes; condescendentes com a bandidagem; promotores da insegurança jurídica e coniventes com o descalabro da justiça criminal, que desvalorizam os policiais, aceitam a morosidade da justiça, criam leis permissivas; enfraquecem as leis e a justiça, traem seus eleitores; não representam o povo e se lixam para a população.

terça-feira, 5 de outubro de 2010

Brasil elegeu um palhaço!


"Brasil elegeu um palhaço", noticia mídia estrangeira. Jornais do exterior repercutiram a eleição de Tiririca à Câmara Federal - Zero Hora OnLine, as informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

O Brasil elegeu um palhaço para seu Congresso. Assim o canal Euronews e vários outros meios de comunicação no exterior explicaram os mais de 1,3 milhão de votos recebidos por Tiririca nas eleições para deputado federal. A vitória foi noticiada em agências como Dow Jones, BBC e CBS, além de nos jornais sul-africanos e na Rádio Pública Nacional, dos Estados Unidos.

O jornal The Star, da África do Sul, mencionou que os brasileiros foram às urnas para escolher "governadores, senadores e um palhaço". Segundo a publicação, a campanha de Tiririca chamou a atenção de eleitores decepcionados com a política.

O Blogpost, do norte-americano Washington Post, afirmou que Tiririca fez a melhor propaganda do ano. E traduziu para o inglês os principais bordões do palhaço-candidato.

Vários veículos também mencionaram as suspeitas de analfabetismo de Tiririca, traduzido em inglês para "grumpy".

O canal Euronews, visto em toda a Europa, em diversas línguas, foi o mais enfático:

"Eleitores do mundo todo se queixam de ter palhaços como políticos. Mas os brasileiros abraçaram a ideia, enviando um palhaço de verdade ao Congresso, com mais votos que qualquer outro."

Para a CBS, o Brasil elegeu um "palhaço não metafórico", Francisco Everardo Oliveira Silva.

Parte da imprensa, porém, ressaltou que a candidatura não foi um "ato inocente". Para as agências de notícia, Tiririca recebeu financiamento para a campanha, porque seus votos ajudariam a eleger outros políticos da coalizão, como o próprio PT.

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