NOVO FOCO DE CRISE. Ministro é suspeito de favorecer familiares - ZERO HORA 07/01/2014
Alvo de críticas por concentrar verbas antienchentes em Pernambuco, seu Estado natal, o ministro da Integração Nacional, Fernando Bezerra Coelho, também é acusado de usar órgãos da pasta para beneficiar parentes e cidades de sua base eleitoral. Irmão do ministro, Clementino Coelho ocupa interinamente a presidência da Companhia de Desenvolvimento dos Vales do São Francisco e do Parnaíba (Codevasf). A estatal é vinculada ao ministério.
ACasa Civil da Presidência da República informou que não há irregularidade no fato de Clementino ocupar o cargo.
“De acordo com o estatuto da empresa e orientação da Controladoria-Geral da União, Clementino Coelho exerce provisoriamente o cargo de presidente por ser o membro mais antigo da diretoria da Codevasf”, diz a nota divulgada na noite de ontem pela Casa Civil, comandada pela ministra Gleisi Hoffman.
Por indicação do ministro, Guilherme Almeida, atual diretor de Revitalização de Bacias Hidrográficas da Codevasf, será nomeado presidente da companhia nos próximos dias. De acordo com a Casa Civil, a indicação do nome de Almeida foi feita há cerca de 50 dias, e as consultas exigidas pela lei já foram concluídas.
Também existe a suspeita de que Bezerra privilegiou um dos filhos. De um total de 60 mil cisternas de plástico compradas pelo Ministério da Integração Nacional para distribuição junto a famílias carentes, mais de um terço foram destinadas a Petrolina, município onde Fernando Filho, filho do ministro, será candidato a prefeito.
A Sociedade organizada têm por dever exigir dos Poderes de Estado o foco da finalidade pública e a observância do interesse público na defesa dos direitos básicos e da qualidade da vida da população na construção de uma sociedade livre, justa e democrática. Para tanto, é necessário aprimorar as leis, cumprir os princípios administrativos, republicanos e democráticos, zelar pelas riquezas do país, garantir a ordem pública, fortalecer a justiça e consolidar a Paz Social no Brasil.
VOTO ZERO significa não votar em fichas-sujas; omissos; corruptos; corruptores; farristas com dinheiro público; demagogos; dissimulados; ímprobos; gazeteiros; submissos às lideranças; vendedores de votos; corporativistas; nepotistas; benevolentes com as ilicitudes; condescendentes com a bandidagem; promotores da insegurança jurídica e coniventes com o descalabro da justiça criminal, que desvalorizam os policiais, aceitam a morosidade da justiça, criam leis permissivas; enfraquecem as leis e a justiça, traem seus eleitores; não representam o povo e se lixam para a população.
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