VOTO ZERO significa não votar em fichas-sujas; omissos; corruptos; corruptores; farristas com dinheiro público; demagogos; dissimulados; ímprobos; gazeteiros; submissos às lideranças; vendedores de votos; corporativistas; nepotistas; benevolentes com as ilicitudes; condescendentes com a bandidagem; promotores da insegurança jurídica e coniventes com o descalabro da justiça criminal, que desvalorizam os policiais, aceitam a morosidade da justiça, criam leis permissivas; enfraquecem as leis e a justiça, traem seus eleitores; não representam o povo e se lixam para a população.

segunda-feira, 12 de novembro de 2012

JUÍZO, PARLAMENTARES!


































ZERO HORA 12 de novembro de 2012 | N° 17251

BRASÍLIA | Carolina Bahia


O STF determinou que o projeto de lei orçamentária de 2013 inclua pedido de aumento do Judiciário, fixado em 28,86%. Se deputados e senadores tiverem juízo, derrubarão a proposta no voto, já considerada um disparate por quem conhece a fundo as contas públicas. 


Presidente da Comissão de Orçamento, o gaúcho Paulo Pimenta (PT-RS) adianta que os debates começam ainda hoje e que pedirá um parecer técnico a sua equipe. O Congresso não pode criar uma nova despesa. Se isso ocorrer, outro setor vai perder dinheiro. 

Que área seria prejudicada para garantir tamanho reajuste a uma única categoria? 

O governo já havia alertado as lideranças do Judiciário de que, em ano de crise econômica internacional, um aumento dessa proporção seria inviável, ainda mais para servidores considerados bem remunerados.


COMENTÁRIO DO BENGOCHEA -  Se o STF pedisse dinheiro para investir em estrutura da justiça, tecnologia e maior número de juízes e servidores da justiça para desburocratizar os processos e agilizar a justiça no Brasil, o Poder Judiciário teria apoio do povo. Infelizmente, nos parece que o Judiciário age como se fosse separado do Estado e preocupado apenas em manter seus salários constantemente os reajustados,. mesmo que aumente a disparidade em relação aos salários dos demais servidores públicos, em especial os do Executivo. Para apoiar esta bandeira corporativa, a justiça tem o respaldo de muitos parlamentares que comungam com os mesmos interesses. Porém, a quem interessar possa, quanto maior o salário pago aos magistrados, menor será o número deles, de funcionários e de varas criminbais para atender as demandas por justiça, por absoluta falta de fundos.

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