Regalia no aeroporto
Servidores ganham até R$ 11,9 mil para fazerem check-in para deputados federais. Benefício também existe no Senado, onde remuneração líquida varia entre R$ 14 mil e R$ 20 mil
A Câmara conta com cinco funcionários contratados para facilitar a viagem dos 513 deputados federais. Para evitar que os parlamentares enfrentem filas, eventual demora para despachar bagagens ou tenham que chegar com antecedência para o embarque, os servidores recebem salários líquidos que variam de R$ 8,7 mil a R$ 11,9 mil.
Reportagem do jornal Folha de S. Paulo informa que os trabalhadores atuam no aeroporto de Brasília, onde a Câmara mantém uma sala vip, na área de embarque, para abrigar os deputados que esperam seus voos. Isso permite que esperem o embarque separadamente dos demais passageiros.
Para usufruir do serviço, basta que o gabinete do deputado contate os funcionários, por telefone ou e-mail, solicitando o check-in. Depois, os servidores confirmam o embarque. Os trabalhadores defendem os altos salários alegando que a função envolve "muita responsabilidade".
A assessoria de imprensa da Câmara informou a Folha de S. Paulo que os servidores são comissionados e trabalham vinculados à diretoria-geral em sistema de escala ao longo da semana, inclusive nos fins de semana.
Na semana passada, veio à tona que serviço semelhante funciona para os senadores, com nove funcionários contratados para fazer check-in e despachar malas dos parlamentares -com remunerações líquidas entre R$ 14 mil e R$ 20 mil.
Reportagem do jornal Folha de S. Paulo informa que os trabalhadores atuam no aeroporto de Brasília, onde a Câmara mantém uma sala vip, na área de embarque, para abrigar os deputados que esperam seus voos. Isso permite que esperem o embarque separadamente dos demais passageiros.
Para usufruir do serviço, basta que o gabinete do deputado contate os funcionários, por telefone ou e-mail, solicitando o check-in. Depois, os servidores confirmam o embarque. Os trabalhadores defendem os altos salários alegando que a função envolve "muita responsabilidade".
A assessoria de imprensa da Câmara informou a Folha de S. Paulo que os servidores são comissionados e trabalham vinculados à diretoria-geral em sistema de escala ao longo da semana, inclusive nos fins de semana.
Na semana passada, veio à tona que serviço semelhante funciona para os senadores, com nove funcionários contratados para fazer check-in e despachar malas dos parlamentares -com remunerações líquidas entre R$ 14 mil e R$ 20 mil.
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