ZERO HORA 14 de maio de 2014 | N° 17796 ARTIGO
por Emilia Fernandes*
Essa nova realidade “vem de um conjunto de iniciativas planejadas e estimuladas pelo governo, da capacidade empreendedora de grande parte dos nossos empresários e da qualidade técnica dos nossos trabalhadores(as)”, como registrou o governador Tarso Genro recentemente.
Mas ainda há muito por fazer para acabar com as desigualdades. É preciso investir em educação de qualidade, em infraestrutura, em tecnologia de ponta, em produção de energia, na ampliação do parque industrial, na desburocratização do Estado e na qualificação de seus recursos humanos.
Do ponto de vista nacional, a soberania sobre o pré-sal, com os recursos vinculados principalmente à educação (e à saúde), é garantia de que o fundamento básico para o desenvolvimento nacional, preconizado por Darci Ribeiro, multiplicará o que vem sendo feito. Somam-se a isso a urgência da reforma política e a democratização da mídia.
Além das medidas positivas do governo Dilma e das importantes iniciativas do governo Tarso, temos que garantir que os resultados da renegociação das dívidas dos Estados sejam revertidos para enfrentar os gargalos com a infraestrutura, estimular a produção industrial, incluindo o agronegócio, fortalecendo a agricultura familiar e a valorização dos(as) trabalhadores(as).
A vitória do povo brasileiro sobre a grande crise econômica de 2008 ensinou que não devemos, e não precisamos retroceder para “fórmulas” impostas desde fora, a exemplo de cortar investimentos sociais, congelar salários e reduzir empregos, como já apregoam determinados porta-vozes da política conservadora e ultrapassada, ainda presentes neste tempo.
Sem retrocesso, com as mudanças vamos avançar!
PROFESSORA, PRESIDENTA DO FÓRUM DE MULHERES DO MERCOSUL-BRASIL
Essa nova realidade “vem de um conjunto de iniciativas planejadas e estimuladas pelo governo, da capacidade empreendedora de grande parte dos nossos empresários e da qualidade técnica dos nossos trabalhadores(as)”, como registrou o governador Tarso Genro recentemente.
Mas ainda há muito por fazer para acabar com as desigualdades. É preciso investir em educação de qualidade, em infraestrutura, em tecnologia de ponta, em produção de energia, na ampliação do parque industrial, na desburocratização do Estado e na qualificação de seus recursos humanos.
Do ponto de vista nacional, a soberania sobre o pré-sal, com os recursos vinculados principalmente à educação (e à saúde), é garantia de que o fundamento básico para o desenvolvimento nacional, preconizado por Darci Ribeiro, multiplicará o que vem sendo feito. Somam-se a isso a urgência da reforma política e a democratização da mídia.
Além das medidas positivas do governo Dilma e das importantes iniciativas do governo Tarso, temos que garantir que os resultados da renegociação das dívidas dos Estados sejam revertidos para enfrentar os gargalos com a infraestrutura, estimular a produção industrial, incluindo o agronegócio, fortalecendo a agricultura familiar e a valorização dos(as) trabalhadores(as).
A vitória do povo brasileiro sobre a grande crise econômica de 2008 ensinou que não devemos, e não precisamos retroceder para “fórmulas” impostas desde fora, a exemplo de cortar investimentos sociais, congelar salários e reduzir empregos, como já apregoam determinados porta-vozes da política conservadora e ultrapassada, ainda presentes neste tempo.
Sem retrocesso, com as mudanças vamos avançar!
PROFESSORA, PRESIDENTA DO FÓRUM DE MULHERES DO MERCOSUL-BRASIL
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