VOTO ZERO significa não votar em fichas-sujas; omissos; corruptos; corruptores; farristas com dinheiro público; demagogos; dissimulados; ímprobos; gazeteiros; submissos às lideranças; vendedores de votos; corporativistas; nepotistas; benevolentes com as ilicitudes; condescendentes com a bandidagem; promotores da insegurança jurídica e coniventes com o descalabro da justiça criminal, que desvalorizam os policiais, aceitam a morosidade da justiça, criam leis permissivas; enfraquecem as leis e a justiça, traem seus eleitores; não representam o povo e se lixam para a população.

terça-feira, 28 de dezembro de 2010

FARRA SALARIAL E O MANIFESTO DOS 100




Estudantes protestam contra aumento dos parlamentares. Edson Sardinha - Congresso em Foco, 27/12/2010

Um grupo de estudantes ocupou a rampa do Palácio do Planalto para protestar contra o aumento salarial de 62% autoconcedido pelos parlamentares há quase duas semanas. A Polícia Militar do Distrito Federal foi chamada às pressas ao local para negociar a retirada dos manifestantes. Após um pequeno tumulto, os estudantes deixaram a rampa por volta das 12h50.

Mais cedo, o grupo foi barrado ao tentar protestar no espelho d’água em frente ao prédio do Congresso Nacional. Na semana passada, cerca de 100 estudantes também foram impedidos de entrar na chapelaria do Parlamento com cartazes criticando a aprovação do projeto que elevou para R$ 26,7 mil o salário de deputados, senadores, ministros de Estado, presidente e vice-presidente da República. Por se tratar de projeto de decreto legislativo, não há qualquer possibilidade de o presidente vetar o aumento, já que o texto não passa por sanção presidencial antes de virar lei.


COMENTÁRIO DO BENGOCHEA - 100 bravos e magníficos Estudantes protestam contra a farra salarial no Congresso. Não são os 300 de Esparta que entregaram a vida para defender um povo que só estava interessado em festejar, mas são 100 brasileiros que servem de exemplo para 180 milhões de pessoas adormecidas, condescendentes, coniventes e interessadas apenas em festejar o natal, o fim de ano e o carnaval.

Estes 180 milhões deveriam seguir o exemplo destes 100, pois a decisão de seus "representantes" promoveu uma verdadeira farra salarial abusiva que saqueia os cofres públicos, com efeito cascata nos Estados e nos municípios. É para lamentar!

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