A Sociedade organizada têm por dever exigir dos Poderes de Estado o foco da finalidade pública e a observância do interesse público na defesa dos direitos básicos e da qualidade da vida da população na construção de uma sociedade livre, justa e democrática. Para tanto, é necessário aprimorar as leis, cumprir os princípios administrativos, republicanos e democráticos, zelar pelas riquezas do país, garantir a ordem pública, fortalecer a justiça e consolidar a Paz Social no Brasil.
VOTO ZERO significa não votar em fichas-sujas; omissos; corruptos; corruptores; farristas com dinheiro público; demagogos; dissimulados; ímprobos; gazeteiros; submissos às lideranças; vendedores de votos; corporativistas; nepotistas; benevolentes com as ilicitudes; condescendentes com a bandidagem; promotores da insegurança jurídica e coniventes com o descalabro da justiça criminal, que desvalorizam os policiais, aceitam a morosidade da justiça, criam leis permissivas; enfraquecem as leis e a justiça, traem seus eleitores; não representam o povo e se lixam para a população.
quarta-feira, 5 de setembro de 2012
MANOBRA DERRUBA PROJETO DE LIMITAR CARGOS COMISSIONADOS
ZERO HORA 05 de setembro de 2012 | N° 17183
PÁGINA 10 | ROSANE DE OLIVEIRA
Fica tudo como está
Nos corredores da Assembleia, nos mais recônditos gabinetes e nas conversas durante o café, está sendo engendrada uma manobra para impedir a aprovação do projeto de resolução de autoria do presidente da Casa, Alexandre Postal (PMDB), que limita em seis o número de CCs que podem atuar fora da Assembleia.
Mesmo depois dos flagrantes de assessores que não apareciam para trabalhar ou que desenvolviam atividades em sedes de partidos, mas que eram pagos pela Assembleia, a bancada do PT está capitaneando o movimento para que se deixe tudo como está: o deputado poderá manter um número ilimitado de CCs longe do Legislativo, sem o controle de atividades desenvolvidas e de horas trabalhadas. Bastará o controle de efetividade assinado pelo parlamentar.
Líder da bancada do PT na Assembleia, o deputado estadual Edegar Pretto entregou aos deputados de outros partidos duas folhas: uma delas contendo a proposta alternativa e outra a justificativa. O petista está se reunindo com parlamentares das demais bancadas para tentar construir um acordo coletivo, o que tornaria majoritária a opção de não estabelecer limite ao número de CCs que atuam fora da Casa. Até agora, as impressões de Edegar são positivas.
– Há uma opinião generalizada de que restringir o número de assessores não coíbe eventuais irregularidades – avalia.
A formação de maioria em torno da alternativa, ou ainda de uma segunda proposta coletiva que derrube a ideia da limitação, será construída em novas reuniões emergenciais entre as bancadas até a próxima segunda-feira. O projeto que limita a quantidade de CCs autorizados a trabalhar longe da Assembleia já está apto para entrar em votação a partir da próxima terça-feira.
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