Declaração de patrimônio de candidatos demonstra amor à velocidade. Collor lidera a lista com uma Ferrari de R$ 459 mil e um Maserati de R$ 342 mil - Zero Hora, 08/07/2010. Eleições 2010.
Com uma coleção de 10 veículos – entre eles uma Ferrari avaliada em R$ 459 mil e um Maserati, de R$ 342,5 mil –, o senador Fernando Collor (PTB), que disputa o governo de Alagoas, lidera a lista dos candidatos “velozes e furiosos” das próximas eleições.
O ex-presidente declarou à Justiça Eleitoral um patrimônio de R$ 7,7 milhões. Ele tem também uma BMW de R$ 273,7 mil e um Citroën C6 de R$ 188 mil. Além disso, uma lancha e um jet kart. Do grupo que declarou veículos caros ou exóticos, também chama a atenção o governador de Alagoas, Teotonio Vilela Filho (PSDB), dono de três motocicletas: duas Honda, uma 250 e outra 400, e uma Harley Davidson de R$ 49,3 mil.
Geddel Vieira Lima (PMDB), que disputa o governo da Bahia, informou ser dono de um avião Piper Seneca, de R$ 210 mil. Já o senador César Borges (PR-BA) disse ter um veleiro de R$ 240 mil. Blairo Maggi (PR), candidato ao Senado por Mato Grosso, que declarou ter patrimônio de R$ 152,4 milhões, disse ter um quadriciclo, de R$ 26 mil.
Entre os que têm muitos veículos, há o grupo dos saudosistas. O senador Antônio Carlos Valadares (PSB-SE) informou ter uma Vemaguet 67, um Karmann-Ghia 68, dois fuscas, um de 1964 e outro de 1994, um Bugre 2008 e um jipe 54. Edvaldo Brito (PTB-BA), candidato ao Senado, declarou ter um Galaxie 76 cujo valor é de R$ 693,98.
Há também os proprietários de veículos pesados. Entre eles, Raimundo Colombo (DEM), candidato ao governo de Santa Catarina. Ele entregou ao TSE a lista de bens com dois tratores, um caminhão, um jipe e um Fiat Coupe, avaliados em R$ 335 mil.
A Sociedade organizada têm por dever exigir dos Poderes de Estado o foco da finalidade pública e a observância do interesse público na defesa dos direitos básicos e da qualidade da vida da população na construção de uma sociedade livre, justa e democrática. Para tanto, é necessário aprimorar as leis, cumprir os princípios administrativos, republicanos e democráticos, zelar pelas riquezas do país, garantir a ordem pública, fortalecer a justiça e consolidar a Paz Social no Brasil.
VOTO ZERO significa não votar em fichas-sujas; omissos; corruptos; corruptores; farristas com dinheiro público; demagogos; dissimulados; ímprobos; gazeteiros; submissos às lideranças; vendedores de votos; corporativistas; nepotistas; benevolentes com as ilicitudes; condescendentes com a bandidagem; promotores da insegurança jurídica e coniventes com o descalabro da justiça criminal, que desvalorizam os policiais, aceitam a morosidade da justiça, criam leis permissivas; enfraquecem as leis e a justiça, traem seus eleitores; não representam o povo e se lixam para a população.
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