A OAB em todo o Brasil assume ao lado dos veículos de mídia o papel de PALADINO SOCIAL, acordando para enxergar, denunciar e exigir providências contra os privilégios e as ilicitudes patrocinadas e ocultadas pelo Estado nos seus três Poderes, mandados e cargos públicos.
PALADINO é aquele corajoso; intrépido; de grande bravura; herói; protetor; defensor da justiça. No nosso caso estamos falando do defensor social contra as injustiças, discriminações, desigualdades, afrontas e achaques ao dinheiro público.
Os nossos PALADINOS SOCIAIS assumem a voz de um povo ainda emudecido, adormecido, inerte e impotente diante da insegurança jurídica, das leis fracas, da morosidade judicial, da violência, das improbidades e da desconfiança nos Poderes que o governam.
Seus detratores os acusam de "olhar só o umbigo", "marronzistas", "servos da ditadura", "inventores", "manipuladores", simplesmente para desviar a atenção dos focos das denúncias. A opinião pública da parte leitora da sociedade já reconhecem estes paladinos como instrumentos de clamor popular.
A maioria dos veículos de imprensa e a OAB em todo o país têm histórias de lutas em prol da sociedade brasileira, trilhando momentos de conflitos e dificuldades e superando todos com equilíbrio e postura democrática.
Neste milênio, eles parecem dispostos a assumir a postura do ativismo democrático com lideranças e executores próativos e determinados a acordar o povo brasileiro, exigir leis mais contundentes, defender os princípios democráticos, aplicar a justiça, exercer os direitos sociais, zelar pelos recursos públicos e fazer do Brasil um lugar bom para se viver, morar e investir.
Que venham - o povo vos saudam.
A Sociedade organizada têm por dever exigir dos Poderes de Estado o foco da finalidade pública e a observância do interesse público na defesa dos direitos básicos e da qualidade da vida da população na construção de uma sociedade livre, justa e democrática. Para tanto, é necessário aprimorar as leis, cumprir os princípios administrativos, republicanos e democráticos, zelar pelas riquezas do país, garantir a ordem pública, fortalecer a justiça e consolidar a Paz Social no Brasil.
VOTO ZERO significa não votar em fichas-sujas; omissos; corruptos; corruptores; farristas com dinheiro público; demagogos; dissimulados; ímprobos; gazeteiros; submissos às lideranças; vendedores de votos; corporativistas; nepotistas; benevolentes com as ilicitudes; condescendentes com a bandidagem; promotores da insegurança jurídica e coniventes com o descalabro da justiça criminal, que desvalorizam os policiais, aceitam a morosidade da justiça, criam leis permissivas; enfraquecem as leis e a justiça, traem seus eleitores; não representam o povo e se lixam para a população.
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