Mulher do ministro do Turismo é suspeita de usar funcionário da Câmara como motorista particular. Jornal flagrou o servidor Adão dos Santos Pereira levando a mulher de Pedro Novais para visitar lojas de Brasília - RÁDIO GAÚCHA, 14/09/2011 | 08h23min
Mais uma denúncia envolvendo o ministro do Turismo, Pedro Novais, do PMDB do Maranhão. A mulher dele, Maria Helena de Melo, é acusada de usar um funcionário da Câmara dos Deputados como motorista particular.
O jornal Folha de São Paulo desta quarta-feira publicou fotos do servidor Adão dos Santos Pereira levando a mulher do ministro para visitar lojas de Brasília. Segundo a reportagem, ele foi contratado para atuar no gabinete do deputado Francisco Escórcio, também do PMDB do Maranhão, mas nunca trabalhou lá.
O parlamentar exonerou o funcionário na terça-feira, após ser informado sobre a matéria do jornal. O ministro do Turismo não comentou a denúncia. O Ministério Público Federal já decidiu analisar pagamentos feitos pelo ministro à empregada particular dele.
Pagamento de governanta com dinheiro público:
Na terça-feira, outra reportagem da Folha de S. Paulo mostrou que Novais teria usado dinheiro público para bancar o salário da governanta de seu apartamento em Brasília. O pagamento irregular teria sido feito de 2003 a 2010. A empregada Doralice Bento de Sousa, 49 anos, receberia como secretária parlamentar na Câmara, nomeada por Novais.
De acordo com o jornal, o ministro afirmou que Doralice trabalhou até dezembro no seu gabinete como secretária parlamentar. Segundo a assessoria, a função dela era dar "apoio administrativo ao deputado e outros funcionários".
Em nota, o Ministério do Turismo admite que Doralice de Sousa trabalhou como secretária parlamentar no gabinete do então deputado Pedro Novais até dezembro de 2010, "dando apoio administrativo ao deputado e aos outros funcionários".
Em maio deste ano, passou a ser funcionária da empresa terceirizada Visão Administração e Serviços, que, segundo a Folha de S.Paulo, recebe R$ 1,5 milhão por ano para fornecer mão de obra ao ministério.
COMENTÁRIO DO BENGOCHEA - Isto o TCE e nem o Congresso Nacional (poder que fiscaliza os atos do Executivo) não enxergam. Deveriam ser extintos pela inoperância.
A Sociedade organizada têm por dever exigir dos Poderes de Estado o foco da finalidade pública e a observância do interesse público na defesa dos direitos básicos e da qualidade da vida da população na construção de uma sociedade livre, justa e democrática. Para tanto, é necessário aprimorar as leis, cumprir os princípios administrativos, republicanos e democráticos, zelar pelas riquezas do país, garantir a ordem pública, fortalecer a justiça e consolidar a Paz Social no Brasil.
VOTO ZERO significa não votar em fichas-sujas; omissos; corruptos; corruptores; farristas com dinheiro público; demagogos; dissimulados; ímprobos; gazeteiros; submissos às lideranças; vendedores de votos; corporativistas; nepotistas; benevolentes com as ilicitudes; condescendentes com a bandidagem; promotores da insegurança jurídica e coniventes com o descalabro da justiça criminal, que desvalorizam os policiais, aceitam a morosidade da justiça, criam leis permissivas; enfraquecem as leis e a justiça, traem seus eleitores; não representam o povo e se lixam para a população.
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