A Sociedade organizada têm por dever exigir dos Poderes de Estado o foco da finalidade pública e a observância do interesse público na defesa dos direitos básicos e da qualidade da vida da população na construção de uma sociedade livre, justa e democrática. Para tanto, é necessário aprimorar as leis, cumprir os princípios administrativos, republicanos e democráticos, zelar pelas riquezas do país, garantir a ordem pública, fortalecer a justiça e consolidar a Paz Social no Brasil.
VOTO ZERO significa não votar em fichas-sujas; omissos; corruptos; corruptores; farristas com dinheiro público; demagogos; dissimulados; ímprobos; gazeteiros; submissos às lideranças; vendedores de votos; corporativistas; nepotistas; benevolentes com as ilicitudes; condescendentes com a bandidagem; promotores da insegurança jurídica e coniventes com o descalabro da justiça criminal, que desvalorizam os policiais, aceitam a morosidade da justiça, criam leis permissivas; enfraquecem as leis e a justiça, traem seus eleitores; não representam o povo e se lixam para a população.
terça-feira, 1 de maio de 2012
DESCALABRO NO PRESÍDIO CHAMA A ATENÇÃO DOS DEPUTADOS
CADEIA EM COLAPSO. Situação do Central vai ser tema na Assembleia - ZERO HORA 01/05/2012
Ao receber os laudos sobre a situação do Presídio Central de Porto Alegre, ontem pela manhã, o presidente da Assembleia Legislativa, Alexandre Postal (PMDB), considerou como urgentes ações que solucionem os problemas do local, que sofre com a superlotação e a degradação estrutural.
Postal informou que cópias dos documentos – entregues pela OAB-RS, Cremers e Crea/RS – serão repassadas a todos os deputados estaduais. Além disso, o tema será levado à discussão na reunião da Mesa Diretora e dos líderes partidários, na próxima semana.
De acordo com Postal, os relatórios exibem um Presídio Central ainda pior do que as pessoas imaginam.
– Devemos sensibilizar o Rio Grande para que se possa tirar dessa situação os detentos que lá se encontram, a partir de um cronograma – disse.
COMENTÁRIO DO BENGOCHEA - Esperamos que não fique no debate, nos discursos, na troca de acusações e na demagogia política para aplacar uma indignação cíclica. Até agora, o parlamento foi omisso, indiferente e distante das soluções para o presídio central. A não ser em raras visitas ocasionais provocadas pelas reportagens da imprensa, o parlamento numa se preocupou em fiscalizar as políticas prisionais a cargo do Poder Executivo e nem com a morosidade dos julgamentos pelo Poder Judiciário, nem mesmo diante das evidências de superlotação, condições desumanas e violações de direitos humanos praticados dentro dos presídios. O corporativismo de bases aliadas, formatadas por interesses individuais e das siglas partidárias que absorve cargos e vantagens pecuniárias, amoordaçam, amarram e tornam cego o parlamento, impedindo de fiscalizar o Poder Executivo e de exigir a execução das leis e a implementação de políticas positivas que atendam o clamor da sociedade e dos apenados que desejam se recuperar.
A PROPÓSITO: Espero que as denúncias de agora e os laudos sobre a situação do Presídio Central resultem em ações saneadoras e não sirvam apenas para "chamar a atenção dos deputados", mas que tenha o propósito de encontrar soluções e responsabilidades, inclusive dos próprios deputados.
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