THIAGO ROBERTO SARMENTO LEITE*
Começou a campanha eleitoral e o povo nas ruas já vive o clima da democracia. Este período que antecede o pleito detém a atenção da opinião pública. Todavia, mais uma vez, manifestações – pelos meios de comunicação (muito pelas redes sociais) e/ou outros expedientes – propugnam por ações negativistas; exemplificando: “voto em branco” ou “nulo”. Nessa linha, afixados em calçadas de principais vias do centro e bairros da cidade, estão adesivos defendendo a “greve de votos”.
Lamentáveis – por todos os ângulos – pregações contrárias ao voto livre e universal. Em que pesem escândalos e atos de corrupção perpetrados por alguns, mas, seguramente, não pela maioria, a pretensão não tem, absolutamente, conteúdo cívico e é desserviço à cidadania. De admitir que o atual quadro político-socioeconômico se mostra grave, ante sérias distorções em vários setores da administração pública (como apontado pelos Tribunais de Contas da União e de Estados). Resultado? Desolação e indignação, levando à descrença pessoas de bem.
Contudo, não será pelo desinteresse no processo eleitoral a solução da problemática. O que importa e como? Aproveitar – ao máximo – a fase e, pela informação, sufragar – entre nomes e programas partidários – candidatos que, por ilibada conduta individual e social, façam jus à confiabilidade de mandatos. Eis que voto é dever-direito, instituído pela razão e assegurado constitucionalmente. Sem dúvida, autêntico privilégio.
Existem homens e mulheres que podem e devem ser destinatários da honrosa atribuição. Tem – o eleitor – a possibilidade concreta de valer-se da Lei da Ficha Limpa, acompanhar debates políticos, bem como decisões emanadas do Tribunal Eleitoral. Então, pelo critério nas escolhas, influir na mobilização contra anomalias futuras.
O voto bem lançado propiciará alijamento da vida pública tanto dos incompetentes quanto dos nocivos ao meio social. Não votar se constitui em algo ineficaz e ilegal. Como, aliás, expressado em procedente editorial de ZH, ao sustentar sobre a “Força do eleitor”, onde evidenciado que – pela existência de rigorosa legislação e de mecanismos de fiscalização aprimorados – o eleitor tem “...os meios para que seja de fato protagonista em um pleito”.
Em verdade, o voto é poder. Portanto, “greve de votos”? Jamais! Pelo voto – do jovem ao idoso – de todos, sim, é que será preservada a democracia. Por tudo, tenho proclamado que: “Votar é preciso”!.
Começou a campanha eleitoral e o povo nas ruas já vive o clima da democracia. Este período que antecede o pleito detém a atenção da opinião pública. Todavia, mais uma vez, manifestações – pelos meios de comunicação (muito pelas redes sociais) e/ou outros expedientes – propugnam por ações negativistas; exemplificando: “voto em branco” ou “nulo”. Nessa linha, afixados em calçadas de principais vias do centro e bairros da cidade, estão adesivos defendendo a “greve de votos”.
Lamentáveis – por todos os ângulos – pregações contrárias ao voto livre e universal. Em que pesem escândalos e atos de corrupção perpetrados por alguns, mas, seguramente, não pela maioria, a pretensão não tem, absolutamente, conteúdo cívico e é desserviço à cidadania. De admitir que o atual quadro político-socioeconômico se mostra grave, ante sérias distorções em vários setores da administração pública (como apontado pelos Tribunais de Contas da União e de Estados). Resultado? Desolação e indignação, levando à descrença pessoas de bem.
Contudo, não será pelo desinteresse no processo eleitoral a solução da problemática. O que importa e como? Aproveitar – ao máximo – a fase e, pela informação, sufragar – entre nomes e programas partidários – candidatos que, por ilibada conduta individual e social, façam jus à confiabilidade de mandatos. Eis que voto é dever-direito, instituído pela razão e assegurado constitucionalmente. Sem dúvida, autêntico privilégio.
Existem homens e mulheres que podem e devem ser destinatários da honrosa atribuição. Tem – o eleitor – a possibilidade concreta de valer-se da Lei da Ficha Limpa, acompanhar debates políticos, bem como decisões emanadas do Tribunal Eleitoral. Então, pelo critério nas escolhas, influir na mobilização contra anomalias futuras.
O voto bem lançado propiciará alijamento da vida pública tanto dos incompetentes quanto dos nocivos ao meio social. Não votar se constitui em algo ineficaz e ilegal. Como, aliás, expressado em procedente editorial de ZH, ao sustentar sobre a “Força do eleitor”, onde evidenciado que – pela existência de rigorosa legislação e de mecanismos de fiscalização aprimorados – o eleitor tem “...os meios para que seja de fato protagonista em um pleito”.
Em verdade, o voto é poder. Portanto, “greve de votos”? Jamais! Pelo voto – do jovem ao idoso – de todos, sim, é que será preservada a democracia. Por tudo, tenho proclamado que: “Votar é preciso”!.
*EX-JUIZ DO PLENO DO TRE-RS
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