VOTO ZERO significa não votar em fichas-sujas; omissos; corruptos; corruptores; farristas com dinheiro público; demagogos; dissimulados; ímprobos; gazeteiros; submissos às lideranças; vendedores de votos; corporativistas; nepotistas; benevolentes com as ilicitudes; condescendentes com a bandidagem; promotores da insegurança jurídica e coniventes com o descalabro da justiça criminal, que desvalorizam os policiais, aceitam a morosidade da justiça, criam leis permissivas; enfraquecem as leis e a justiça, traem seus eleitores; não representam o povo e se lixam para a população.

quarta-feira, 24 de setembro de 2014

IMPORTANTE ALERTA PARA O SEU VOTO




JORNAL DO COMERCIO 24/09/2014


Victor J. Faccioni



Creio importante a conclamação e alerta para escolha de candidato nas eleições que se avizinham, e que vem de ser lançado por três das mais destacadas entidades ligadas à promoção e defesa da Doutrina e Cultura Cristã: a Associação de Dirigentes Cristãos de Empresas do Rio Grande do Sul (ADCE/RS), o Grupo de Empreendedores Evangélico-luteranos de Porto Alegre (Geelpa), e Grupo de Dirigentes Cristãos, assinados pelos seus presidentes, Antônio D’Amico, Tito Livio Goron e Ramiro Rosário.

Eis o alerta, que devemos examinar e ver, na escolha dos candidatos: O respeito à pessoa humana, na sua integridade; A prevalência do bem comum sobre o interesse individual; A valorização da família, berço e sustentáculo da preparação para a vida, onde se aprende a cultuar, na comunhão de seus membros, a tolerância, a solidariedade, o amor, a paz, a concórdia e a Justiça; A priorização absoluta da educação, cuidando de formar cidadãos com valores éticos e princípios de Justiça, e de solidariedade humana; A consolidação do Estado Democrático de Direito, sob o império da lei; O resgate da ética, sobretudo no trato com a coisa pública; O direito de cada pessoa usufruir livremente da sua capacidade e de seus talentos; O reconhecimento da grande função social que cumpre o empreendedor ao viabilizar a disponibilidade dos bens necessários à erradicação da miséria, e ao gerar os postos de trabalho, que são o maior fator de dignidade humana; A proteção da moeda contra a inflação e o descontrole dos gastos públicos; A aplicação dos recursos públicos de forma justa, racional e nas desejadas prioridades da segurança, educação, saúde e infraestrutura, com eliminação de empreguismos, privilégios, aposentadorias precoces, fraudes, corrupção e da burocracia inútil; A prática de políticas públicas para uma sociedade sustentável, que regulem o uso responsável de recursos com eficiência e com equidade, satisfazendo as necessidades presentes sem comprometer as gerações futuras.


Ex-vereador, deputado estadual, federal e constituinte

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