VOTO ZERO significa não votar em fichas-sujas; omissos; corruptos; corruptores; farristas com dinheiro público; demagogos; dissimulados; ímprobos; gazeteiros; submissos às lideranças; vendedores de votos; corporativistas; nepotistas; benevolentes com as ilicitudes; condescendentes com a bandidagem; promotores da insegurança jurídica e coniventes com o descalabro da justiça criminal, que desvalorizam os policiais, aceitam a morosidade da justiça, criam leis permissivas; enfraquecem as leis e a justiça, traem seus eleitores; não representam o povo e se lixam para a população.

segunda-feira, 2 de abril de 2012

CRIMES ABSURDOS COMETIDOS POR SERVIDORES DA CÂMARA DE DEPUTADOS

Polícia da Câmara investiga crimes absurdos cometidos por servidores Resposáveis pela segurança da Câmara investigam casos que vão do estelionato ao uso da imagem da Casa para facilitar golpes. Erich Decat. CORREIO BRAZILIENSE, 02/04/2012 07:20

Palco de debates marcantes e símbolo da democracia do país, mas, ao mesmo tempo, repleta de escândalos de corrupção envolvendo parlamentares, a Câmara dos Deputados também coleciona pitorescas histórias policiais ocorridas dentro e fora de seus gabinetes e corredores. Os casos são tão numerosos que levaram o presidente da Casa, Marco Maia (PT-RS), a baixar uma norma interna para investigar irregularidades cometidas por servidores.

O Correio teve acesso a algumas dessas histórias, que vão desde a suposta tentativa de golpes praticados pelos servidores no pagamento de pensão ao uso das dependências da Casa como forma de criar uma imagem de credibilidade para golpistas em joalherias da cidade. Concluído na última quarta-feira pela Polícia Legislativa da Casa (Depol), o “Inquérito 4” revela a tentativa de um golpe de estelionato tendo como alvo os cofres da Câmara.

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