A Sociedade organizada têm por dever exigir dos Poderes de Estado o foco da finalidade pública e a observância do interesse público na defesa dos direitos básicos e da qualidade da vida da população na construção de uma sociedade livre, justa e democrática. Para tanto, é necessário aprimorar as leis, cumprir os princípios administrativos, republicanos e democráticos, zelar pelas riquezas do país, garantir a ordem pública, fortalecer a justiça e consolidar a Paz Social no Brasil.
VOTO ZERO significa não votar em fichas-sujas; omissos; corruptos; corruptores; farristas com dinheiro público; demagogos; dissimulados; ímprobos; gazeteiros; submissos às lideranças; vendedores de votos; corporativistas; nepotistas; benevolentes com as ilicitudes; condescendentes com a bandidagem; promotores da insegurança jurídica e coniventes com o descalabro da justiça criminal, que desvalorizam os policiais, aceitam a morosidade da justiça, criam leis permissivas; enfraquecem as leis e a justiça, traem seus eleitores; não representam o povo e se lixam para a população.
quarta-feira, 11 de abril de 2012
NEGOCIANDO DOAÇÕES COM CACHOEIRA
Conversas levantam suspeita de caixa dois para campanha de Rubens Otoni. Petista nega ter recebido dinheiro “legal ou caixa dois” do empresário. Do G1 GO, com informações da TV Anhanguera - G1, GO, 09/03/2012 22h56
O deputado federal Rubens Otoni (PT), pré-candidato petista ao governo de Goiás, aparece em dois vídeos negociando doação de campanha com o empresário Carlinhos Cachoeira, preso na semana passada na Operação Monte Carlo. As imagens foram divulgadas nesta sexta-feira (3) pelo Blog Radar On Line, do jornalista Lauro Jardim, no site da Revista Veja.
Na primeira parte da gravação, Carlinhos Cachoeira oferece dinheiro ao deputado. Eles negociam R$ 100 mil e o empresário insinua já ter contribuído com a mesma quantia em outro momento. "Eu te ajudei em R$ 100 mil, vou ajudar em mais R$ 100 mil meu", diz.
Outra conversa levanta suspeita de caixa dois para a campanha, movimentação de dinheiro não declarada à Justiça Eleitoral, que é considerada crime. Cachoeira pede a Otoni para não declarar a doação. "Eu não posso aparecer não. E os R$ 100 mil também você não declara não", diz o empresário. O deputado concorda: "Claro! Não, não, claro que não!".
O deputado comentou os vídeos e negou ter recebido dinheiro “legal ou caixa dois” de Cachoeira. Otoni disse que o encontro ocorreu em 2004, quando o petista foi candidato a prefeito de Anápolis (GO). "Eu tive uma conversa com Carlos Cachoeiro no sentido de tentar ajudá-lo com a empresa dele. Não foi possível ajudá-lo e passei a ser inimigo número um dele", justifica.
A assessoria de comunicação da Polícia Federal em Brasília informou que os vídeos do encontro entre Rubens Otoni e Carlinhos Cachoeira não fazem parte do inquérito da Operação Monte Carlo. A ação da PF desarticulou a chamada máfia dos caça-níqueis em Goiás.
Nota: matéria indicada pelo Cel José Macedo
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