ZERO HORA 21 de março de 2014 | N° 17739
Brasil cai 20 posições em ranking de logística
O Brasil perdeu 20 posições no ranking de logística do Banco Mundial, ficando em 65º lugar entre 160 países. Na avaliação, são considerados fatores como procedimentos alfandegários, infraestrutura, prazos de entrega e rastreamento.
O país ficou atrás de vizinhos como Argentina e Chile, e dos companheiros de Brics – China, Índia e África do Sul. O primeiro lugar ficou com a Alemanha, seguido da Holanda, da Bélgica e do Reino Unido. No último ranking divulgado, em 2012, o Brasil ocupava a 45ª posição.
Comparadas às médias obtidas pelo país nos quatro últimos relatórios divulgados pelo Banco Mundial (2007, 2010, 2012 e 2014), as notas do Brasil neste ano foram todas mais baixas – com exceção da qualidade logística, que se manteve.
O pior desempenho do país foi registrado em eficiência do gerenciamento alfandegário. Nesse quesito, o Brasil ficou em 94º lugar, perdendo para vários outros países latinos e do Caribe, como El Salvador, Paraguai e Equador.
Na avaliação sobre entregas internacionais – que qualifica, entre outros, a capacidade do país de conseguir preços competitivos nesse tipo de serviço –, o Brasil caiu para a 81ª posição.
De acordo com o levantamento do Banco Mundial, a distância entre os países com melhor e os com pior performance em logística de comércio ainda é muito grande. “Uma cadeia de fornecimento pouco eficiente é a principal barreira para a integração do comércio mundial”, observa o relatório.
O estudo informa que os países bem-sucedidos na logística combinam atualizações em leis com incentivo a investidores.
NOVA YORK
COMENDO POEIRA - A colocação e a nota de países na qualidade da infraestrutura (varia de 1 a 5)
1 Alemanha 4,12
2 Holanda 4,05
3 Bélgica 4,04
4 Reino Unido 4,01
5 Cingapura 4
42 Chile 3,26
50 México 3,13
60 Argentina 2,99
64 El Salvador 2,96
65 Brasil 2,94
66 Bahamas 2,91
Fonte: Fonte: Banco Mundial
Brasil cai 20 posições em ranking de logística
O Brasil perdeu 20 posições no ranking de logística do Banco Mundial, ficando em 65º lugar entre 160 países. Na avaliação, são considerados fatores como procedimentos alfandegários, infraestrutura, prazos de entrega e rastreamento.
O país ficou atrás de vizinhos como Argentina e Chile, e dos companheiros de Brics – China, Índia e África do Sul. O primeiro lugar ficou com a Alemanha, seguido da Holanda, da Bélgica e do Reino Unido. No último ranking divulgado, em 2012, o Brasil ocupava a 45ª posição.
Comparadas às médias obtidas pelo país nos quatro últimos relatórios divulgados pelo Banco Mundial (2007, 2010, 2012 e 2014), as notas do Brasil neste ano foram todas mais baixas – com exceção da qualidade logística, que se manteve.
O pior desempenho do país foi registrado em eficiência do gerenciamento alfandegário. Nesse quesito, o Brasil ficou em 94º lugar, perdendo para vários outros países latinos e do Caribe, como El Salvador, Paraguai e Equador.
Na avaliação sobre entregas internacionais – que qualifica, entre outros, a capacidade do país de conseguir preços competitivos nesse tipo de serviço –, o Brasil caiu para a 81ª posição.
De acordo com o levantamento do Banco Mundial, a distância entre os países com melhor e os com pior performance em logística de comércio ainda é muito grande. “Uma cadeia de fornecimento pouco eficiente é a principal barreira para a integração do comércio mundial”, observa o relatório.
O estudo informa que os países bem-sucedidos na logística combinam atualizações em leis com incentivo a investidores.
NOVA YORK
COMENDO POEIRA - A colocação e a nota de países na qualidade da infraestrutura (varia de 1 a 5)
1 Alemanha 4,12
2 Holanda 4,05
3 Bélgica 4,04
4 Reino Unido 4,01
5 Cingapura 4
42 Chile 3,26
50 México 3,13
60 Argentina 2,99
64 El Salvador 2,96
65 Brasil 2,94
66 Bahamas 2,91
Fonte: Fonte: Banco Mundial
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