ZERO HORA 24 de fevereiro de 2014 | N° 17714
EDITORIAIS
Começa nesta segunda-feira um ano escolar atípico na rede estadual de ensino, com pelo menos três promessas da Secretaria de Educação que merecem a atenção dos pais de alunos: o final do processo de reestruturação curricular no Ensino Médio, a ampliação do número de escolas em tempo integral e a vigilância para que o período de Copa não se transforme em férias antecipadas. A perspectiva, portanto, é de um ano de boa produtividade para as escolas gaúchas.
Para isso, porém, é essencial que os administradores da educação também se preocupem com obrigações rotineiras, entre as quais a oferta de instalações escolares em boas condições e o cuidado para que turmas inteiras não fiquem sem professores, como é comum a cada novo período. A mobilidade de docentes, em decorrência de licenças, transferências e aposentadorias, somada à burocracia dos órgãos públicos, invariavelmente resulta em prejuízos para os estudantes que ficam longos períodos sem aula.
Se é bem-vinda a informação de que mais 15 escolas adotarão o regime de tempo integral até o final do ano, além das 29 já existentes, mais importante ainda é a garantia de que todos os estudantes terão o turno regulamentar ocupados com as disciplinas curriculares e ministradas por docentes das respectivas áreas. Cabe aos diretores serem proativos neste aspecto, organizando adequadamente a grade de disciplinas, fiscalizando a assiduidade dos professores e cobrando agilidade da SEC no atendimento de pendências.
O período de promessas acaba hoje, com a cerimônia de abertura do ano letivo. Em seguida começa o trabalho para valer. Embora seja um ano de futebol, o Brasil precisa mesmo é ganhar a Copa do Mundo da educação.
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Começa nesta segunda-feira um ano escolar atípico na rede estadual de ensino, com pelo menos três promessas da Secretaria de Educação que merecem a atenção dos pais de alunos: o final do processo de reestruturação curricular no Ensino Médio, a ampliação do número de escolas em tempo integral e a vigilância para que o período de Copa não se transforme em férias antecipadas. A perspectiva, portanto, é de um ano de boa produtividade para as escolas gaúchas.
Para isso, porém, é essencial que os administradores da educação também se preocupem com obrigações rotineiras, entre as quais a oferta de instalações escolares em boas condições e o cuidado para que turmas inteiras não fiquem sem professores, como é comum a cada novo período. A mobilidade de docentes, em decorrência de licenças, transferências e aposentadorias, somada à burocracia dos órgãos públicos, invariavelmente resulta em prejuízos para os estudantes que ficam longos períodos sem aula.
Se é bem-vinda a informação de que mais 15 escolas adotarão o regime de tempo integral até o final do ano, além das 29 já existentes, mais importante ainda é a garantia de que todos os estudantes terão o turno regulamentar ocupados com as disciplinas curriculares e ministradas por docentes das respectivas áreas. Cabe aos diretores serem proativos neste aspecto, organizando adequadamente a grade de disciplinas, fiscalizando a assiduidade dos professores e cobrando agilidade da SEC no atendimento de pendências.
O período de promessas acaba hoje, com a cerimônia de abertura do ano letivo. Em seguida começa o trabalho para valer. Embora seja um ano de futebol, o Brasil precisa mesmo é ganhar a Copa do Mundo da educação.
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