VOTO ZERO significa não votar em fichas-sujas; omissos; corruptos; corruptores; farristas com dinheiro público; demagogos; dissimulados; ímprobos; gazeteiros; submissos às lideranças; vendedores de votos; corporativistas; nepotistas; benevolentes com as ilicitudes; condescendentes com a bandidagem; promotores da insegurança jurídica e coniventes com o descalabro da justiça criminal, que desvalorizam os policiais, aceitam a morosidade da justiça, criam leis permissivas; enfraquecem as leis e a justiça, traem seus eleitores; não representam o povo e se lixam para a população.

quinta-feira, 31 de março de 2011

PARA CADA DEPUTADO 32 ASSESSORES PAGOS PELO POVO

Assembleia de SP vota projeto que dobra o número de assessores parlamentares - 31/03/2011 às 07h38m - Bom Dia S.Paulo, O Globo

SÃO PAULO - Foi aprovado nesta quarta-feira na Assembleia Legislativa de São Paulo um projeto que permite aos deputados estaduais dobrar o número de assessores dos atuais 16 para 32, sem concurso público. Se todos os parlamentares decidirem contratar a cota máxima, o número de assessores vai passar de 1.504 para 3.008. O valor da folha de pagamentos não poderá aumentar, ficando nos atuais R$ 94.800 por mês por deputado. Ou seja, os salários terão de ser mais baixos.

Apesar de não poder aumentar o valor da folha de pagamentos, os gastos com benefícios, como vale alimentação, vão subir. O gasto adicional será de R$ 11 milhões por ano.

Os salários pagos a assessores varia de R$ 1.500 a R$ 8 mil por mês. O deputado Orlando Morando, do PSDB, diz que alguns deputados atuam em mais de 50 cidades e têm necessidade de ampliar a atuação. Os assessores poderão trabalhar em seus escritórios políticos. Enio Tatto, do PT, afirma que estes deputados terão a opção de contratar mais assessores para atuar no interior do estado.

Apenas dois deputados votaram contra. O deputado Carlos Gianazzi, do Psol, afirmou que a Assembleia tem outras prioridades, como projetos de educação e segurança, e não deveria votar aumento de gastos. Também votou contra o deputados Major Olímpio (PDT).

O presidente da Assembleia, Barros Munhoz (PSDB), não falou sobre o assunto.

O projeto segue agora para sanção do governador Geraldo Alckmin (PSDB). Caso ele não se manifeste, o projeto retornará à Assembleia, para autosanção.

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