VOTO ZERO significa não votar em fichas-sujas; omissos; corruptos; corruptores; farristas com dinheiro público; demagogos; dissimulados; ímprobos; gazeteiros; submissos às lideranças; vendedores de votos; corporativistas; nepotistas; benevolentes com as ilicitudes; condescendentes com a bandidagem; promotores da insegurança jurídica e coniventes com o descalabro da justiça criminal, que desvalorizam os policiais, aceitam a morosidade da justiça, criam leis permissivas; enfraquecem as leis e a justiça, traem seus eleitores; não representam o povo e se lixam para a população.

domingo, 19 de outubro de 2014

TARSO X SARTORI, ACERTOS E ESCORREGÕES NO DIA DO CANDIDATO

 

ZH 19 de outubro de 2014 | N° 17957

JULIANA BUBLITZ


ELEIÇÕES 2014. É ISSO MESMO?

ZH CONFRONTOU, a partir de dados e estatísticas oficiais, declarações dos dois concorrentes ao Palácio Piratini em entrevistas do Dia do Candidato promovido pela RBS


Na última semana, os candidatos ao governo do Estado dedicaram um dia de suas agendas a uma maratona de entrevistas no Grupo RBS. Para ajudar o eleitor a decidir seu voto, Zero Hora checou o grau de precisão de 10 declarações feitas por José Ivo Sartori (PMDB) e por Tarso Genro (PT) ao longo da programação – cinco de cada um.

A reportagem integra a série É Isso Mesmo?, lançada por ZH em 1º de setembro. A intenção é confrontar declarações dos concorrentes ao Palácio Piratini com dados oficiais.

Durante as atividades no Grupo RBS, os candidatos responderam a perguntas de jornalistas de ZH, TVCOM, Rádio Gaúcha, Pioneiro, Diário de Santa Maria e RBS TV. As entrevistas foram publicadas nas edições impressas dos jornais e veiculadas no rádio, na TV e na internet.

A partir de um acordo firmado com as assessorias dos candidatos, Tarso foi o primeiro a participar da programação, no dia 13, segunda-feira. Sartori repetiu o roteiro no dia 15, quarta-feira. Ambos foram exatos na maior parte de suas afirmações, mas também escorregaram em algumas incorreções.

DESLIZES SOBRE ESTRADAS E ATENDIMENTO MÉDICO

Tarso, por exemplo, disse que 900 quilômetros de estradas “já foram recapeados ou consertados” pela Empresa Gaúcha de Rodovias (EGR), mas, na realidade, são 350 quilômetros até agora. Sartori afirmou que “ninguém deixou de ser atendido” na greve dos médicos de Caxias do Sul, entre 2010 e 2011, época em que ele era o prefeito do município. Só no primeiro mês de paralisação, cerca de 22,3 mil atendimentos deixaram de ser realizados.








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