19/04/2011 - 16h29
Deputada presa pela PF assume Comissão de Direitos Humanos no AP - JEAN-PHILIP STRUCK, DE SÃO PAULO - FOLHA ONLINE,
A ex-primeira-dama do Amapá e deputada estadual Marília Góes (PDT) foi eleita na segunda-feira (19) presidente da Comissão de Direitos Humanos da Assembleia Legislativa do Estado.
Em setembro do ano passado, Marília, que é mulher do ex-governador Waldez Góes (PDT), foi presa junto com seu marido na Operação Mãos Limpas da Polícia Federal, que investigou um suposto esquema de desvios de verbas por funcionários públicos, políticos e empresários do Amapá.
O Ministério Público Federal estima que o total desviado pode passar de R$ 300 milhões. Waldez foi apontando nas investigações como um dos "cabeças" do esquema.
Durante o governo de Waldez (2003-2010), Marília comandou a Secretaria de Inclusão e Mobilização Social. No ano passado, ela chegou a passar cinco dias presa em Brasília.
Candidata a uma vaga na Assembleia Legislativa, foi eleita com a segunda maior votação no Amapá, com 9.660 votos.
Waldez, que tentava conseguir uma vaga no Senado, acabou sendo derrotado após o desgaste provocado pela operação da PF.
Marília não foi encontrada pela reportagem para comentar o assunto.
A Sociedade organizada têm por dever exigir dos Poderes de Estado o foco da finalidade pública e a observância do interesse público na defesa dos direitos básicos e da qualidade da vida da população na construção de uma sociedade livre, justa e democrática. Para tanto, é necessário aprimorar as leis, cumprir os princípios administrativos, republicanos e democráticos, zelar pelas riquezas do país, garantir a ordem pública, fortalecer a justiça e consolidar a Paz Social no Brasil.
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