VOTO ZERO significa não votar em fichas-sujas; omissos; corruptos; corruptores; farristas com dinheiro público; demagogos; dissimulados; ímprobos; gazeteiros; submissos às lideranças; vendedores de votos; corporativistas; nepotistas; benevolentes com as ilicitudes; condescendentes com a bandidagem; promotores da insegurança jurídica e coniventes com o descalabro da justiça criminal, que desvalorizam os policiais, aceitam a morosidade da justiça, criam leis permissivas; enfraquecem as leis e a justiça, traem seus eleitores; não representam o povo e se lixam para a população.

domingo, 11 de março de 2012

ENTRE A CRUZ E A ESPADA DIANTE DO PISO NACIONAL DO MAGISTÉRIO DO RS

Taline Oppitz Letra - CORREIO DO POVO, 11 DE MARÇO DE 2012

Entre a cruz e a espada

Preocupados com os desdobramentos com o não pagamento do Piso nacional do magistério no Estado, deputados da bancada petista iniciaram uma série de articulações com parlamentares federais do partido e com o presidente da Câmara dos Deputados, Marco Maia.

A expectativa é que seja possível criar no Congresso Nacional movimento que viabilize a alteração do critério de reajuste do Piso, substituindo o custo-aluno Fundeb pelo INPC. Os deputados decidiram se organizar na tentativa de evitar que o Piratini leve adiante a ideia, discutida com a bancada na última semana, de promover mudanças no plano de carreira do magistério.

As alterações, apesar da resistência da base aliada e, principalmente da bancada do PT, são a única alternativa em análise pelo Executivo para cumprir a Lei do Piso, caso o índice do custo-aluno Fundeb seja mantido.

O certo até agora é que o dilema do governo é complexo e o desgaste político inevitável. Se o Congresso não mudar o critério, o governo irá descumprir a promessa de campanha, de não mexer no plano de carreira, para honrar o pagamento do Piso, outro compromisso feito por Tarso Genro durante a disputa ao Piratini.

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