VOTO ZERO significa não votar em fichas-sujas; omissos; corruptos; corruptores; farristas com dinheiro público; demagogos; dissimulados; ímprobos; gazeteiros; submissos às lideranças; vendedores de votos; corporativistas; nepotistas; benevolentes com as ilicitudes; condescendentes com a bandidagem; promotores da insegurança jurídica e coniventes com o descalabro da justiça criminal, que desvalorizam os policiais, aceitam a morosidade da justiça, criam leis permissivas; enfraquecem as leis e a justiça, traem seus eleitores; não representam o povo e se lixam para a população.

segunda-feira, 5 de março de 2012

SENADO PAGA REMUNERAÇÃO SUPERIOR À MÉDIA DO MERCADO

Remuneração paga pelo Senado supera a média de mercado em todas categorias. Gustavo Henrique Braga. correio braziliense, 04/03/2012 10:13

A uma semana das provas objetivas do concurso do Senado, um dos mais aguardados do ano, os 157,9 mil candidatos inscritos correm contra o tempo para assimilar os conteúdos. A dedicação não é sem motivo: além da estabilidade no emprego, os salários, de até R$ 23,8 mil, superam, em muito, a média de mercado para postos equivalentes. No caso de um técnico na área de indústria gráfica, por exemplo, o rendimento que será pago pela Casa legislativa, de R$ 13,8 mil, representa 17,2 vezes (ou 1.725% mais) a remuneração média, de R$ 800, recebida por quem executa a mesma atividade no mercado privado de trabalho.

A aprovação, contudo, não será moleza para ninguém: são oferecidos 246 postos, ou seja, um para cada 642 concorrentes. A depender do cargo, a disputa é ainda mais acirrada, como o de jornalista — 1.124 inscritos para uma oportunidade — e de analista em enfermagem, que tem 1.057 candidatos por vaga, isso sem considerar que uma delas é reservada para portadores de deficiência. Nada disso desanima os candidatos na busca pela estabilidade do funcionalismo e dos altíssimos salários para os dois postos: R$ 18,4 mil. No mercado, os jornalistas ganham a partir de R$ 1,8 mil e os enfermeiros, R$ 2,5 mil.

A matéria completa você lê na edição impressa do Correio Braziliense deste domingo (4/2).

COMENTÁRIO DO BENGOCHEA - Enquanto o Legislativo paga remunerações altas para o seu desempenho, outras áreas do serviço público como a saúde, educação e segurança penam para conquistar um piso salarial que garanta dignidade e exclusividade nas prestação de serviços de qualidade ao povo brasileiro

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