VOTO ZERO significa não votar em fichas-sujas; omissos; corruptos; corruptores; farristas com dinheiro público; demagogos; dissimulados; ímprobos; gazeteiros; submissos às lideranças; vendedores de votos; corporativistas; nepotistas; benevolentes com as ilicitudes; condescendentes com a bandidagem; promotores da insegurança jurídica e coniventes com o descalabro da justiça criminal, que desvalorizam os policiais, aceitam a morosidade da justiça, criam leis permissivas; enfraquecem as leis e a justiça, traem seus eleitores; não representam o povo e se lixam para a população.

terça-feira, 20 de março de 2012

POLÍTICOS RECEBERAM R$ 3, 420 MILHÕES DA LOCANTY

Generosa Locanty. POR FERNANDO MOLICA - O DIA ONLINE, 19/03/2012

Rio - A Locanty, uma das empresas flagradas na reportagem do ‘Fantástico’ sobre propinas, doou, na última eleição, R$ 3,420 milhões para políticos. Do total, R$ 3,320 milhões seguiram para direções e comitês financeiros dos partidos: 95,7% dos recursos foram destinados para o Estado do Rio de Janeiro.

O PMDB-RJ recebeu R$ 1,700 milhão; em segundo lugar veio o PT-RJ, com R$ 800 mil. Depois vieram o PSB-RJ (R$ 350 mil), o PSC (RJ e nacional, R$ 250 mil), o PCdoB-RJ (R$ 120 mil), o PPS-RJ (R$ 50 mil) e o PSDB nacional ( R$ 50 mil).

Outras doações

Dois candidatos receberam doações da Locanty em 2010, os hoje deputados Bebeto (PDT) e Sabino (PSC): cada um ficou com R$ 50 mil. Em 2006, a empresa destinou um total de R$ 100 mil para campanhas dos deputados do PSC Filipe Pereira e Hugo Leal.

Outra flagrada

A Locanty tem contratos com os governos federal, estadual e municipal. Outra empresa citada na reportagem, a Toesa, doou, em 2006, R$ 28.700. Os beneficiados foram Jabes Silva (PSDC) e Robson dos Santos França (então no PFL).

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