ZERO HORA 7 de novembro de 2014 | N° 17976
MARCELO GONZATTO
ELEIÇÕES NO RS. Campanha ao Senado custou R$ 5,5 milhões. SIMONE LEITE foi quem mais gastou, seguida de Olívio Dutra e do candidato eleito, Lasier Martins
A disputa para o Senado custou R$ 5,5 milhões, no total, aos candidatos que participaram da eleição no Rio Grande do Sul – incluindo o que foi investido por Beto Albuquerque (PSB), que acabou substituído por Pedro Simon (PMDB) na campanha.
Conforme os dados finais da prestação de contas referente ao primeiro turno, divulgada pelo Tribunal Superior Eleitoral (TSE) a média de despesas ficou em R$ 792 mil. A conta exclui Rubens Goldenberg (PRP), único que aparece como não tendo apresentado suas contas ainda.
O TSE também liberou as informações financeiras dos candidatos a deputado estadual e federal e ao Piratini que não se classificaram para o segundo turno — Ana Amélia Lemos (PP), por exemplo, investiu R$ 6,3 milhões, e Vieira da Cunha (PDT), R$ 2,1 milhões. Os dados completos serão divulgados posteriormente.
Entre os pretendentes ao Senado, Simone Leite (PP) foi quem mais gastou: R$ 2,2 milhões (veja abaixo). A campanha mais comedida foi a de Julio Flores (PSTU), que declarou R$ 8 mil em gastos. Na média de todos os participantes, cada voto recebido pelos candidatos equivaleu a R$ 1 em investimento na campanha.
Flores teve a melhor relação custo-benefício entre a quantidade de dinheiro aplicada e o número de votos – aplicou o equivalente a R$ 0,36 para cada um de seus 22,3 mil votantes. O pior desempenho foi o de Ciro Machado (PMN), que investiu R$ 4,82 para cada um de seus 6,9 mil eleitores. A taxa do eleito, Lasier Martins (PDT), ficou em R$ 0,40.
MARCELO GONZATTO
ELEIÇÕES NO RS. Campanha ao Senado custou R$ 5,5 milhões. SIMONE LEITE foi quem mais gastou, seguida de Olívio Dutra e do candidato eleito, Lasier Martins
A disputa para o Senado custou R$ 5,5 milhões, no total, aos candidatos que participaram da eleição no Rio Grande do Sul – incluindo o que foi investido por Beto Albuquerque (PSB), que acabou substituído por Pedro Simon (PMDB) na campanha.
Conforme os dados finais da prestação de contas referente ao primeiro turno, divulgada pelo Tribunal Superior Eleitoral (TSE) a média de despesas ficou em R$ 792 mil. A conta exclui Rubens Goldenberg (PRP), único que aparece como não tendo apresentado suas contas ainda.
O TSE também liberou as informações financeiras dos candidatos a deputado estadual e federal e ao Piratini que não se classificaram para o segundo turno — Ana Amélia Lemos (PP), por exemplo, investiu R$ 6,3 milhões, e Vieira da Cunha (PDT), R$ 2,1 milhões. Os dados completos serão divulgados posteriormente.
Entre os pretendentes ao Senado, Simone Leite (PP) foi quem mais gastou: R$ 2,2 milhões (veja abaixo). A campanha mais comedida foi a de Julio Flores (PSTU), que declarou R$ 8 mil em gastos. Na média de todos os participantes, cada voto recebido pelos candidatos equivaleu a R$ 1 em investimento na campanha.
Flores teve a melhor relação custo-benefício entre a quantidade de dinheiro aplicada e o número de votos – aplicou o equivalente a R$ 0,36 para cada um de seus 22,3 mil votantes. O pior desempenho foi o de Ciro Machado (PMN), que investiu R$ 4,82 para cada um de seus 6,9 mil eleitores. A taxa do eleito, Lasier Martins (PDT), ficou em R$ 0,40.
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