LUCIANO BIEDERMANN*
Passada a Copa, devemos buscar lições. Ao contrário do que muitos falam, não é hora de levantarmos a cabeça, mas sim de baixarmos a cabeça e refletirmos sobre os caminhos de evolução. Nota-se que muitos brasileiros estão acomodados. Uns pagam seus impostos, outros sonegam e simplesmente vão vivendo, se omitindo. Com este pensamento realmente o Brasil não irá mudar e poderá ficar estagnado na corrupção. Continuaremos a pagar uma das mais altas cargas tributárias do mundo sem ter o mínimo retorno.
Quando cada indivíduo desta nação acreditar que pode, sim, mudar a situação em que se encontra o país, começaremos a enxergar uma luz no fim do túnel. E quando cada indivíduo tiver realmente vontade de mudar, de querer um país melhor, esta luz estará cada vez mais perto do nosso alcance. Podemos começar essa ação no próximo dia 5 de outubro, votando.
É o grande momento de analisar, com muito critério, para quem será entregue o nosso voto. Deixar a preguiça de lado e se armar com todas as informações sobre os candidatos. Saber se o que eles falam e escrevem tem lastro de verdade, se apresentam projetos de verdade, promessas verdadeiras. Queremos histórias de vida que orgulhem, que contribuam para o mundo ético de que precisamos.
*Associado do IEE
COMENTÁRIO DO BENGOCHEA - POR QUE PAGAMOS A MAIS ALTA CARGA TRIBUTÁRIA DO PLANETA? POR QUE NÃO SÃO GARANTIDOS NOSSOS DIREITOS À SEGURANÇA, SAÚDE, EDUCAÇÃO, MOBILIDADE URBANA E JUSTIÇA ÁGIL? A resposta é simples: NÃO temos representantes no poder a favor do povo. Elegemos políticos para defender bandidos e representar a si próprio e aos interesses corporativos dos Partidos, do Executivo, do Judiciário, do Legislativo e do MP. Não elegemos políticos para representar o povo, zelar pelas riquezas do país e defender a supremacia da finalidade pública e suas prioridades que são a vida, o patrimônio, a saúde, a educação, o bem-estar, a justiça e a qualidade de vida da população neste país rico e continental. Somos patrões de nada pela passividade, pela tolerância e pela subserviência.
Passada a Copa, devemos buscar lições. Ao contrário do que muitos falam, não é hora de levantarmos a cabeça, mas sim de baixarmos a cabeça e refletirmos sobre os caminhos de evolução. Nota-se que muitos brasileiros estão acomodados. Uns pagam seus impostos, outros sonegam e simplesmente vão vivendo, se omitindo. Com este pensamento realmente o Brasil não irá mudar e poderá ficar estagnado na corrupção. Continuaremos a pagar uma das mais altas cargas tributárias do mundo sem ter o mínimo retorno.
Quando cada indivíduo desta nação acreditar que pode, sim, mudar a situação em que se encontra o país, começaremos a enxergar uma luz no fim do túnel. E quando cada indivíduo tiver realmente vontade de mudar, de querer um país melhor, esta luz estará cada vez mais perto do nosso alcance. Podemos começar essa ação no próximo dia 5 de outubro, votando.
É o grande momento de analisar, com muito critério, para quem será entregue o nosso voto. Deixar a preguiça de lado e se armar com todas as informações sobre os candidatos. Saber se o que eles falam e escrevem tem lastro de verdade, se apresentam projetos de verdade, promessas verdadeiras. Queremos histórias de vida que orgulhem, que contribuam para o mundo ético de que precisamos.
*Associado do IEE
COMENTÁRIO DO BENGOCHEA - POR QUE PAGAMOS A MAIS ALTA CARGA TRIBUTÁRIA DO PLANETA? POR QUE NÃO SÃO GARANTIDOS NOSSOS DIREITOS À SEGURANÇA, SAÚDE, EDUCAÇÃO, MOBILIDADE URBANA E JUSTIÇA ÁGIL? A resposta é simples: NÃO temos representantes no poder a favor do povo. Elegemos políticos para defender bandidos e representar a si próprio e aos interesses corporativos dos Partidos, do Executivo, do Judiciário, do Legislativo e do MP. Não elegemos políticos para representar o povo, zelar pelas riquezas do país e defender a supremacia da finalidade pública e suas prioridades que são a vida, o patrimônio, a saúde, a educação, o bem-estar, a justiça e a qualidade de vida da população neste país rico e continental. Somos patrões de nada pela passividade, pela tolerância e pela subserviência.
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