Presidente enviou ao Congresso sugestões de consulta popular para a reforma política
03 de julho de 2013 | 8h 22
O Estado de S. Paulo
1. Financiamento de campanhas
- Público: Financiamento por meio de recursos repassados pelos Estados. Doações de empresas ficam proibidas
- Privado: Pessoas físicas e jurídicas podem fazer doações
- Misto: Campanhas recebem recursos públicos, mas doações privadas são permitidas
- Como é hoje: O financiamento de campanha é misto e ocorre por meio de um fundo partidário, com parte dos recursos proveniente da União. O financiamento privado é feito por meio de doações físicas. Partidos informam ao TSE o valor que será gasto na campanha
2. Sistema eleitoral
- Proporcional: vagas da Câmara são divididas de forma proporcional à votação das siglas
- Lista flexível: eleitor vota no candidato ou no partido
- Lista fechada: eleitor vota no partido, que define os candidatos
- Majoritário: candidatos mais votados em cada distrito vencem
- Voto distrital misto: eleitor vota em um candidato do distrito e, depois, em um partido
- Como é hoje: Para presidente, senador, governador e prefeito, o sistema é majoritário. Vence aquele que for o mais votado. Para deputado e vereador, o sistema é proporcional com lista aberta: o eleitor vota no candidato ou no partido
3. Fim das coligações partidárias
- Proibição das coligações nas eleições proporcionais (vereadores, deputados e senadores), admitindo-se apenas na eleição majoritária
- Partidos poderão se juntar nos Estados desde que cumprindo tempo mínimo de duração da coligação
- Como é hoje: Sistema permite que partidos façam coligações nas eleições proporcionais
4. Suplência do Senado
- Redução dos suplentes: cada titular teria apenas um substituto
- Fim dos suplentes
- Proibição da eleição de suplente que seja familiar do titular
- Como é hoje: Suplente é escolhido pelo senador e não passa pela aprovação da população
5. Voto no Congresso
Voto aberto para todas as decisões dos parlamentares
- Como é hoje: Votações como perda de mandato e eleição de Mesa Diretora no Congresso são secretas
O Estado de S. Paulo
1. Financiamento de campanhas
- Público: Financiamento por meio de recursos repassados pelos Estados. Doações de empresas ficam proibidas
- Privado: Pessoas físicas e jurídicas podem fazer doações
- Misto: Campanhas recebem recursos públicos, mas doações privadas são permitidas
- Como é hoje: O financiamento de campanha é misto e ocorre por meio de um fundo partidário, com parte dos recursos proveniente da União. O financiamento privado é feito por meio de doações físicas. Partidos informam ao TSE o valor que será gasto na campanha
2. Sistema eleitoral
- Proporcional: vagas da Câmara são divididas de forma proporcional à votação das siglas
- Lista flexível: eleitor vota no candidato ou no partido
- Lista fechada: eleitor vota no partido, que define os candidatos
- Majoritário: candidatos mais votados em cada distrito vencem
- Voto distrital misto: eleitor vota em um candidato do distrito e, depois, em um partido
- Como é hoje: Para presidente, senador, governador e prefeito, o sistema é majoritário. Vence aquele que for o mais votado. Para deputado e vereador, o sistema é proporcional com lista aberta: o eleitor vota no candidato ou no partido
3. Fim das coligações partidárias
- Proibição das coligações nas eleições proporcionais (vereadores, deputados e senadores), admitindo-se apenas na eleição majoritária
- Partidos poderão se juntar nos Estados desde que cumprindo tempo mínimo de duração da coligação
- Como é hoje: Sistema permite que partidos façam coligações nas eleições proporcionais
4. Suplência do Senado
- Redução dos suplentes: cada titular teria apenas um substituto
- Fim dos suplentes
- Proibição da eleição de suplente que seja familiar do titular
- Como é hoje: Suplente é escolhido pelo senador e não passa pela aprovação da população
5. Voto no Congresso
Voto aberto para todas as decisões dos parlamentares
- Como é hoje: Votações como perda de mandato e eleição de Mesa Diretora no Congresso são secretas
Nenhum comentário:
Postar um comentário