Ex-tesoureiros de Yeda e do PMDB são réus no caso Banrisul. Eles e mais 23 pessoas são acusados de fraudes contra o banco do Estado, o Banrisul - 30 de abril de 2011 - Elder Ogliari, da Agência Estado
O tesoureiro da campanha de Yeda Crusius (PSDB) ao governo do Rio Grande do Sul em 2006, Rubens Bordini, e o tesoureiro do PMDB entre 2009 e 2010, Rodolfo Rospide Neto, estão entre os 25 réus de processo por fraudes contra o banco do Estado, o Banrisul, detectadas pela Operação Mercari da Polícia Federal.
A investigação iniciada no final de 2009 tornou-se pública em setembro de 2010, com a prisão temporária de quatro pessoas. Nesta semana, o Ministério Público do Estado (MP-RS) encaminhou denúncia à Justiça, que abriu processo contra os supostos participantes das irregularidades e divulgou seus nomes ontem.
O MP-RS apontou que duas agências de publicidade que detinham contratos com o Banrisul terceirizavam serviços necessários a ações de marketing em eventos como feiras, festas e exposições. Os fornecedores simulavam concorrências e superfaturavam os preços, prejudicando o banco e dividindo o resultado entre os participantes da rede. O valor da fraude está estimado em R$ 5 milhões.
Entre os réus estão um ex-diretor do Banrisul, já afastado, diretores e funcionários de agências de publicidade e responsáveis pelas diversas empresas que participaram das concorrências. A acusação não aponta o destino que os beneficiários do esquema davam aos valores que teriam recebido e nem fala em transferências para campanhas políticas.
A Sociedade organizada têm por dever exigir dos Poderes de Estado o foco da finalidade pública e a observância do interesse público na defesa dos direitos básicos e da qualidade da vida da população na construção de uma sociedade livre, justa e democrática. Para tanto, é necessário aprimorar as leis, cumprir os princípios administrativos, republicanos e democráticos, zelar pelas riquezas do país, garantir a ordem pública, fortalecer a justiça e consolidar a Paz Social no Brasil.
VOTO ZERO significa não votar em fichas-sujas; omissos; corruptos; corruptores; farristas com dinheiro público; demagogos; dissimulados; ímprobos; gazeteiros; submissos às lideranças; vendedores de votos; corporativistas; nepotistas; benevolentes com as ilicitudes; condescendentes com a bandidagem; promotores da insegurança jurídica e coniventes com o descalabro da justiça criminal, que desvalorizam os policiais, aceitam a morosidade da justiça, criam leis permissivas; enfraquecem as leis e a justiça, traem seus eleitores; não representam o povo e se lixam para a população.
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