A Sociedade organizada têm por dever exigir dos Poderes de Estado o foco da finalidade pública e a observância do interesse público na defesa dos direitos básicos e da qualidade da vida da população na construção de uma sociedade livre, justa e democrática. Para tanto, é necessário aprimorar as leis, cumprir os princípios administrativos, republicanos e democráticos, zelar pelas riquezas do país, garantir a ordem pública, fortalecer a justiça e consolidar a Paz Social no Brasil.
VOTO ZERO significa não votar em fichas-sujas; omissos; corruptos; corruptores; farristas com dinheiro público; demagogos; dissimulados; ímprobos; gazeteiros; submissos às lideranças; vendedores de votos; corporativistas; nepotistas; benevolentes com as ilicitudes; condescendentes com a bandidagem; promotores da insegurança jurídica e coniventes com o descalabro da justiça criminal, que desvalorizam os policiais, aceitam a morosidade da justiça, criam leis permissivas; enfraquecem as leis e a justiça, traem seus eleitores; não representam o povo e se lixam para a população.
quarta-feira, 4 de maio de 2011
CONTROVÉRSIAS - PIRATINI E CONSELHÃO
PRIMEIRAS IMPRESSÕES. Relação com Piratini gera controvérsia no Conselhão. Alguns conselheiros avaliam que o governo apressou debate ao elaborar pacote sem discuti-lo antes - ZERO HORA 04/05/2011
Às vésperas do encontro que apontará novos temas de debate ao Conselhão de Tarso Genro, membros do órgão se dividem em três perfis: os que elogiam, os que evitam opinar – porque haveria muito pouco a se analisar até aqui – e os que já criticam a relação do governo com o colegiado. Na segunda reunião do pleno, marcada para as 14h de amanhã, Tarso vai apresentar projetos que enviará à Assembleia Legislativa. Mas também deverá ser questionado sobre o papel do conselho que ele mesmo criou.
O foco de críticas está entre os conselheiros que debatem a previdência. Isso porque, no pacote que o governador enviará ao parlamento até o fim do mês, já estão previstas mudanças na área. O tema tem provocado tanta controvérsia que Tarso deverá cortar de sua apresentação ao conselho as propostas para a previdência.
– Se mandar à Assembleia qualquer coisa sobre a previdência, entenderei como um desrespeito à própria discussão que ele propôs. Ele chama a sociedade para discutir e, antes que haja qualquer resultado, apresenta projetos? – contesta o presidente do Sindicato dos Servidores, Claudio Augustin.
Segundo o secretário executivo do Conselhão, Marcelo Danéris, os integrantes do órgão terão liberdade para questionar e debater o pacote do Piratini. Depois, deverão receber um prazo para sugerir mudanças. O presidente da Associação dos Juízes (Ajuris), João Ricardo dos Santos Costa, protesta:
– Se o governo pretende enviar (os projetos à Assembleia) no fim do mês, não teremos condições de avaliar a proposta em 15 ou 20 dias. Isso desestimula o trabalho no conselho.
Para Danéris, Piratini e Conselhão buscam ritmo
Danéris ressalta que os conselheiros têm o direito de opinar se o governo está indo rápido demais – mas nem o Executivo nem o Conselhão precisam “se sentir amarrados”. Paulo Tigre, que é presidente da Fiergs e compõe o colegiado, concorda com o secretário.
– Não é o Conselhão que vai comandar o Estado. Estamos no início de um governo que tem posições prementes – defende o empresário.
Com dois meses de existência, por enquanto o Conselhão teve apenas uma reunião do pleno, composto por 90 pessoas – e cada uma das seis câmaras temáticas instaladas até aqui também se reuniu uma vez.
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