A Sociedade organizada têm por dever exigir dos Poderes de Estado o foco da finalidade pública e a observância do interesse público na defesa dos direitos básicos e da qualidade da vida da população na construção de uma sociedade livre, justa e democrática. Para tanto, é necessário aprimorar as leis, cumprir os princípios administrativos, republicanos e democráticos, zelar pelas riquezas do país, garantir a ordem pública, fortalecer a justiça e consolidar a Paz Social no Brasil.
VOTO ZERO significa não votar em fichas-sujas; omissos; corruptos; corruptores; farristas com dinheiro público; demagogos; dissimulados; ímprobos; gazeteiros; submissos às lideranças; vendedores de votos; corporativistas; nepotistas; benevolentes com as ilicitudes; condescendentes com a bandidagem; promotores da insegurança jurídica e coniventes com o descalabro da justiça criminal, que desvalorizam os policiais, aceitam a morosidade da justiça, criam leis permissivas; enfraquecem as leis e a justiça, traem seus eleitores; não representam o povo e se lixam para a população.
quinta-feira, 5 de maio de 2011
SERVIDOR-FANTASMA CONTRATADO AO 1 ANO DE IDADE
No Pará, servidor-fantasma foi 'contratado' com 1 ano de idade - FOLHA ONLINE, 05/05/2011
A Assembleia Legislativa do Pará incluiu em sua folha de pagamento o nome de um funcionário que tinha um ano de idade na data de sua contratação, em 1988, informa reportagem de Felipe Luchete. Ricardo Rafael Monteiro da Silva, que hoje tem 24 anos, é um dos 11 funcionários-fantasmas identificados até agora pelo Ministério Público, que investiga suposto esquema de fraudes na Casa.
Servidor fantasma foi contratado com 1 ano de idade no Pará - PORTAL TERRA
A Assembleia Legislativa do Pará incluiu em sua folha de pagamento o nome de um funcionário que tinha um ano de idade na data de sua contratação, em 1988. Ricardo Rafael Monteiro da Silva, que hoje tem 24 anos, é um dos 11 funcionários fantasmas identificados até agora pelo Ministério Público, que investiga suposto esquema de fraudes na Casa. Ele aparecia registrado como técnico legislativo e supostamente recebia mais de R$ 15 mil em salário e gratificações, pelo menos até agosto de 2009. As informações são do jornal Folha de S. Paulo.
No entanto, o homem trabalha como vendedor em uma peixaria de Belém, tem ensino médio incompleto e, segundo depoimento à Promotoria, nunca trabalhou em órgão público nem sabe onde fica a Assembleia. Existe a possibilidade de os golpistas terem incluído o nome de Silva na folha de pagamento depois de 1988, para substituir a matrícula de outro servidor realmente contratado na época e que tenha morrido ou se aposentado. O Ministério Público ainda aguarda a quebra de sigilo bancário da Assembleia para saber o número exato de laranjas na Casa.
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