PUXÃO DE ORELHA. Ministra terá de devolver diárias pagas durante folgas. Ana de Hollanda recebeu R$ 35,5 mil em diárias de trabalho, incluindo finais de semana no Rio. ZERO HORA 10/05/2011
Colecionadora de controvérsias desde que assumiu o cargo, a ministra Ana de Hollanda (Cultura) levou ontem uma reprimenda da Controladoria-Geral da União (CGU) por conta de sua última polêmica. O órgão pediu que ela devolva diárias recebidas por dias de folga no Rio de Janeiro, onde ela tem imóvel próprio.
A orientação foi feita após conversa entre ela e o ministro da CGU, Jorge Hage. “Chegou-se ao entendimento conjunto de que seria mais conveniente a devolução dos valores correspondentes às diárias recebidas naqueles dias em que não houve compromissos oficiais”, disse a CGU, em nota.
Segundo o órgão, “o número de viagens realizadas pela ministra é plenamente justificado, tendo em vista a localização, no Rio, de um grande número de entidades vinculadas ao ministério”. A devolução das diárias é necessária “tendo em vista, entretanto, que, em algumas das viagens, a ministra permaneceu no Rio nos finais de semana a fim de atender a compromissos oficiais na segunda-feira”.
O jornal O Estado de S. Paulo revelou no domingo que a ministra tem o hábito de marcar compromissos oficiais fora de Brasília, principalmente no Rio, às sextas e segundas-feiras, e receber a ajuda financeira não só pelos dias de trabalho como também pelos sábados e domingos de folga.
Em quatro meses, Ana recebeu cerca de R$ 35,5 mil por 65 diárias, sendo que a agenda não registra compromisso oficial em, no mínimo, 16 desses dias.
COMENTÁRIO DO BENGOCHEA - ASSIM É FÁCIL ENRIQUECER.
A Sociedade organizada têm por dever exigir dos Poderes de Estado o foco da finalidade pública e a observância do interesse público na defesa dos direitos básicos e da qualidade da vida da população na construção de uma sociedade livre, justa e democrática. Para tanto, é necessário aprimorar as leis, cumprir os princípios administrativos, republicanos e democráticos, zelar pelas riquezas do país, garantir a ordem pública, fortalecer a justiça e consolidar a Paz Social no Brasil.
VOTO ZERO significa não votar em fichas-sujas; omissos; corruptos; corruptores; farristas com dinheiro público; demagogos; dissimulados; ímprobos; gazeteiros; submissos às lideranças; vendedores de votos; corporativistas; nepotistas; benevolentes com as ilicitudes; condescendentes com a bandidagem; promotores da insegurança jurídica e coniventes com o descalabro da justiça criminal, que desvalorizam os policiais, aceitam a morosidade da justiça, criam leis permissivas; enfraquecem as leis e a justiça, traem seus eleitores; não representam o povo e se lixam para a população.
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